quinta-feira, 10 de maio de 2012

ATO por ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL: 17 de Maio (UnB)


AGENDA DE MOBILIZAÇÃO

Quinta (dia 10): CONCENTRAÇÃO 12h em frente ao DCE para imprimir panfletos e pegar cartilhas “Assistência de Verdade NÃO é Caridade” para levar às 12h30 na reunião da DDS com os/as estudantes contemplados/as com a Bolsa Moradia nesse semestre.

Sexta (dia 11): OFICINA DE CARTAZES no Ceubinho às 12h. Tragam o material que tiverem em casa (cartolinas, canetas, tintas etc.). + DIVULGAÇÃO na FGA: 14h - Colar cartazes, passar em salas de aula e distribuir panfletos.

Segunda (dia 14): DIVULGAÇÃO na FCE e na FUP - Colar cartazes, passar em salas de aula e distribuir panfletos.

Terça (dia 15): CEB – Conselho de Entidades de Base 12h, local não divulgado ainda. Propostas: 1) Levar nossa carta de reivindicações para ser lida e abaixo-assinada pelo CEB e 2) dar como informe do Ato de quinta e passar o chapeu para impressão de panfletos. Em seguida, panfletagem no RU.

Quarta (dia 16): OFICINA DE CARTAZES no Ceubinho às 17h30 e PANFLETAGEM no RU às 18h.

Quinta (dia 17): PLENÁRIA + ATO DA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL no ceubinho às 12h!

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Moção de Repúdio à demissão das/os terceirizadas/os da UnB - Assembleia Geral dos Estudantes da UNESP Marília/SP

A Oposição CCI saúda a iniciativa dos estudantes da UNESP Marília/SP e engrossa o coro contra a ameaça de demissão dos/as trabalhadores/as terceirizados/as da UnB, setor responsável por diversas atividades da Universidade. Defendemos a manutenção no emprego dos trabalhadores terceirizados, e a isonomia de salários e de direitos  rumo a completa efetivação dos trabalhadores ao quadro de servidores da FUB, sem concurso público. Bem como a redução imediata da taxa de lucros das empresas terceirizadas e pelo fim definitivo da terceirização na UnB. Para esta luta, defendemos a organização sindical por local de trabalho, sem distinção entre efetivos e terceirizados, que deverá sem levada a cabo através de uma Oposição Sindical de Base em aliança com os setores classistas e combativos dos técnico-administrativos, professores e estudantes.

"MESMO TRABALHO, MESMO SALÁRIO, MESMOS DIREITOS!
SOMOS TODOS TRABALHADORES!"

Abaixo, a moção:



Moção de Repúdio à demissão das/os terceirizadas/os da UnB
- Assembleia Geral dos Estudantes da UNESP Marília/SP -

O neoliberalismo avança oprimindo e explorando de forma cada vez mais aguda a classe produtora das riquezas, a classe trabalhadora. Em tempos de crise, a prioridade dos Estados é salvar o capital diante da instabilidade econômica. Para tanto, é fundamental retirar benefícios e direitos das/os trabalhadores e sucatear as condições de trabalho através de políticas como a terceirização e a flexibilização das relações trabalhistas (falta de estabilidade, irregularidades no pagamento, entre outras). Essas práticas tomam a forma de macropolíticas em expansão, com a transferência de verbas públicas para a iniciativa privada em cada vez mais setores – incluindo a Universidade.
A terceirização do trabalho nas instituições públicas é parte fundamental do projeto de Universidade elaborado pelos governos neoliberais que busca ajustá-la cada vez mais aos interesses do mercado precarizando assim, ensino e trabalho. É a saída dada aos impasses criados por políticas federais como o REUNI que prevê o crescimento das Universidades sem melhorias em infraestrutura, aumento de verbas ou contratação de funcionárias/os.
Exemplo claro é a postura da reitoria da UnB que anuncia o corte de postos de serviços das/os terceirizadas/os para reduzir o valor dos contratos e enxugar os gastos. Desconsiderando as margens de lucro exorbitantes que as seis empresas de terceirização obtêm mensalmente (por volta de 400 mil reais), a reitoria tenta justificar sua política de demissões com base no alto custo do processo artificial de expansão da Universidade, penalizando os trabalhadores pela incapacidade de gestão do Estado.
Na UNESP/Marília, as/os estudantes se mobilizam contra a possibilidade de contratação de trabalhadoras/es terceirizados para a limpeza do Restaurante Universitário após a saída de três efetivas/os que culminou no fechamento do turno da noite por tempo indeterminado.  A abertura do R.U. noturno é uma conquista de uma greve estudantil ocorrida em 2009, mobilizada desde o início em combate à terceirização.  Frente ao retrocesso da direção nessa pauta, as/os estudantes iniciaram um processo de resistência por entenderem que nossa vitória não pode implicar em uma derrota para as/os trabalhadores, paralisando a burocracia acadêmica através da ocupação da Seção de Comunicações (Protocolo).
A Assembleia Geral de Estudantes da UNESP/Marília repudia a política da reitoria da UnB de ataque às/aos trabalhadoras/es e reivindica a organização conjunta de estudantes e trabalhadoras/es  em luta para barrar o avanço da precarização do trabalho. 

CONTRA A TERCEIRIZAÇÃO DO TRABALHO NAS UNIVERSIDADES!
VIVA A ORGANIZAÇÃO E LUTAS DE TRABALHADORAS/ES EFETIVAS/OS E TERCEIRIZADAS/OS!
VIVA A AÇÃO DIRETA DAS/OS ESTUDANTES EM DEFESA DOS INTERESSES DA CLASSE TRABALHADORA!