Diante da possibilidade de um novo movimento grevista nas universidades federais e em outros ramos de trabalho, é preciso o esforço de analisar greves passadas e delas tirar as lições para as lutas que se avizinham. Leia abaixo as posições e analises da Oposição CCI e da RECC sobre a greve nacional de 2012:
- DUAS CONCEPÇÕES DO MOVIMENTO GREVISTA: a ação direta e o imobilismo parlamentar.
- A greve nas federais e os bastidores do governo: arrocho salarial, precarização e privatização do ensino no Brasil
- Fortalecer a greve nacional dos estudantes pela base, com classismo e combatividade!
- GREVE NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS: 2012 – Balanços e perspectivas (p. 3)
As políticas de arrocho do governo federal e dos governos estaduais e distrital estão sacrificando os serviços públicos ainda mais e cortando direitos, penalizando sobretudo os trabalhadores terceirizados e os estudantes mais pobres que dependem das políticas de permanência. A construção da luta neste momento precisa levar em conta suas demandas como uma demanda coletiva na sociedade.
As greves não podem se fechar nas pautas corporativas das categorias, sob pena de isolamento. E o momento é de união. União das pautas e união as organizações nos locais de estudos, trabalho e moradia! Somente assim se edifica uma verdadeira GREVE GERAL contra as políticas de ajuste dos governos!
Ir ao combate sem temer!
Ousar lutar, ousar vencer!
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