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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Festival de Filmes OUTUBRO PROLETÁRIO: Luta armada no Brasil e mundo

OP-divulgacao





OP-cartaz

CAGEA convida para mesa de debates: Ocupações de CAs e Ocupações de Reitoria – a luta por espaços e direitos na UnB

Dia: 8 de outubro (terça-feira)
Horário: 12h
Local: CAGEA (ICC BT 665)
Em vista a recente ocupação da Reitoria da UnB pelos estudantes da assistência estudantil e o histórico que há na UnB de salas ocupadas para servirem de sedes aos CAs bem como de Reitoria ocupadas como atos políticos reivindicativos, o CAGEA convida todos colegas da universidade para debatermos: as relações entre espaço, identidade e organização coletiva, ação direta e a luta por direitos.

debate_ocupacoes

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Assembleias na UnB debatem e estudante se organizam para defender Assistência Estudantil


A reunião do CEB - Conselho de Entidades de Base, reunida no dia 27.08, deliberou, entre outros, a realização de uma Assembleia Geral dos Estudantes da UnB cuja pauta proposta é a Assistência Estudantil. Fora ainda indicado que os CAs realizem Assembleias por cursos. Alguns CAs, como o CASO e o CAGEA, já possuíam Assembleias programadas cujas pautas incluem Assistência Estudantil. Confira o Calendário da semana:


Assembleia Geral dos Estudantes da UnB

Dia: 03/09/13 (terça-feira)
Horário: 12h e 18h
Local: Ceubinho, Entrada Norte do ICC


Assembleia do CASO (Sociologia)

Dia: 04/09/13 (quarta-feira)
Horário: 12h
Local: CASO, ICC Central

Assembleia do CAGEA (Geografia)

Dia: 05/09/13 (quinta-feira)
Horário: 12h
Local: CAGEA, ICC Norte BT 665

Assembleia do CASSIS (Centro da Assistência Estudantil)

Dia: 05/09/13 (quinta-feira)
Horário: 12h
Local: CASSIS, ICC Centro BT 260

  

ORGANIZAR PARA LUTAR! LUTAR PARA ORGANIZAR!


segunda-feira, 29 de julho de 2013

“Caiu na Redes é… (estupro)”: A naturalização da violência contra as mulheres

violencia_genero

No último dia 24, durante as comemorações de aprovados no segundo vestibular de 2013 para a UnB, estudantes da Engenharia de Redes ergueram um cartaz no qual se lia “Caiu na Redes é… (estupro)“. A atitude vem gerando grande repercussão, desde acalorados debates nas redes sociais e a instauração de um processo de investigação pela Reitoria. Os dois alunos que aparecem na foto segurando o cartaz emitiram notas na qual se mostram “arrependidos” pela atitude de “mau gosto” (suas notas podem ser lidas em http://www.facebook.com/dce.unb) . É preciso tomar partido nesta discussão.

domingo, 25 de novembro de 2012

Eleições dos Centros Acadêmicos de História e Geografia da UnB


Os CAs de Geografia (CAGEA) e de História (CAHIS) da UnB iniciaram seus processos eleitorias para as Gestões 2012-2013. Membros da Oposição CCI e camaradas independentes constrõem as chapas "GEOGRAFIA EM MOVIMENTO" (no CAGEA) e "MOVIMENTO HISTÓRICO" (no CAHIS). Prestamos todo nosso apoio às chapas em suas tarefas de mobilizar e unir os estudantes dos respectivos cursos, articulando suas pautas específicas aos contextos gerais da UnB e do Brasil. As eleições do CAHIS ocorrem dias 05 e 06 de Dezembro, e as do CAGEA, dias 12 e 13 de Dezembro.

Conheça os respectivos programas das chapas e, caso tenha acordo, colabore no debate de seus pontos e na propaganda. Seja um(a) apoiador(a)!


Chapa Movimento Histórico
- Grupo no facebook
- Programa da Chapa

Debate com a Chapa:
- a confirmar















Chapa Geografia em Movimento:
- Grupo no facebook
- Programa da chapa

Debate entre chapas:
- 1º: 28/11 (quarta), às 12h30, no CAGEA
- 2º: a confirmar 










Reorganizar pela base o movimento estudantil classista e combativo!

domingo, 8 de maio de 2011

Carta de Apoio e Solidariedade à Ocupação do Centro Acadêmico de Geografia (UnB)



A Oposição CCI - Combativa, Classista e Independente ao DCE da UnB manifesta seu incondicional apoio aos estudantes de Geografia pela sua brava ação em ocupar um novo espaço físico a servir de sede ao CAGEA. Impulsionados pelos recentes desastres causados pelo alagamento, uma verdadeira catástrofe anunciada, que apesar de danificar parcialmente o CAGEA, destruiu completamente o Departamento de Geografia e seus laboratórios, este infeliz fato provou a situação de risco a que estava sujeito o CAGEA – e o conjunto do CA 3. Desta forma, saudamos os companheiros da Geografia pela legítima e acertada decisão de resolver o problema sintomático dos espaços para CA’s na UnB pela sua ação direta, uma vez que a Reitoria jamais demonstrou interesse, nem mesmo a partir do alagamento, em resolvê-lo. Mas o alagamento não é o único fato novo que agrava o problema dos CA’s na UnB.

O antigo problema do planejamento e destinação de espaços adequados para os Centros Acadêmicos na UnB pelas diversas Reitorias, tratado sempre de forma completamente secundária, este problema toma novos contornos na atual conjuntura, onde o déficit de espaço na universidade tem crescido fortemente. O processo de secundarização dos CA’s é agravado pela expansão do número de matriculas causado pela aprovação em 2007 do REUNI – vale lembrar, o REUNI não prevê o devido acompanhamento do crescimento da infra-estrutura física, nem do aumento do quadro de professores efetivos e muito menos da assistência estudantil. Quer dizer, os antigos espaços de CA’s, muitos deles já impróprios (pequenos, abafados etc) como o antigo CAGEA, se tornam intransitáveis e inacessíveis ao novo contingente estudantil. É importante lembrarmos que os novos cursos, como os de Saúde oferecidos no campus de Ceilândia, sequer possuem reservados espaços para seus Centros Acadêmicos nas obras do campus definitivo. Já outros ainda permanecem em espaços inadequados, à espera de reformas prometidas, ou na eterna "lista de realocação" da Prefeitura, que não leva em conta os interesses estudantis, jogando os CA's onde "sobra" espaço na UnB cada vez mais superlotada. Consciente ou inconscientemente, estes problemas levaram a uma dezena de ocupações nos últimos anos efetivada pelos estudantes em nossa Universidade: Biblioteconomia, Serviço Social, Letras, Engenharia Elétrica, Computação, Biologia, Matemática etc etc. O trato da Reitoria diante das ocupações, como não poderia deixar de ser, quase sempre esteve em conflito com as reinvidicações estudantis.

Quer dizer, os estudantes de Geografia não são os únicos a sofrer com a inadequação de seu CA, apesar de suas particularidades. Dessa forma, é fundamental que a solução não seja buscada em separado. Ao exemplo da também recente ocupação do CAFIL, assim como da destruição de parte do subsolo norte do ICC e da propaganda e perseguição promovida pela Reitoria e pela Mídia aos CA’s, levantamos a reflexão de que estes problemas comuns devem ser resolvidos pela organização e ação conjuntas dos estudantes e não pelo caminho de negociações isoladas e pelas enrrolações burocráticas a que nos submete a Reitoria. Ela busca nos dividir apenas para nos enfraquecer. A união é, assim, a única garantia de vitória para os companheiros.

Novamente saudamos os estudantes da Geografia pela sua encorajada e inspiradora ação! Estaremos juntos no que for preciso!



Nenhuma ilusão na Reitoria!

Somente a ação direta conquista vitórias!

Unificar as lutas pelos ganhos comuns!

Viva o Centro Acadêmico de Geografia!







Brasília, 29 de abril de 2011.

Oposição CCI



www.oposicaocci.blogspot.com | oposicaocci@yahoo.com.br

domingo, 30 de janeiro de 2011

XIX ENEG: (RE)ORGANIZAR O MOVIMENTO ESTUDANTIL DE GEOGRAFIA


O coletivo estudantil de geografia
Território Livre-UnB, tendo em vista a preparação política qualitativa para nossa participação e contribuição ao XIX ENEG (de 6 a 12 de fevereiro em Vitória/ES), convida os demais colegas de nosso curso para uma reunião aberta a ser realizada nesta quarta-feira, dia 2 de fevereiro, às 14h em frente ao departamento de geografia.


Ressaltamos a importância da participação tanto daqueles estudantes que viajarão ao ENEG, sinceramente compromotidos com os objetivos do mesmo, quanto daqueles camaradas que permanecerão em Brasília, mas compreendem a necessidade de nos organizarmos para a luta em defesa da educação.


Reunião aberta do Coletivo Território Livre:
Dia 2 de fevereiro (quarta)

Às 14h em frente ao Departamento



LUTAR PARA ESTUDAR! ESTUDAR PARA LUTAR!
POR UMA CIÊNCIA GEOGRÁFICA CRÍTICA QUE ESTEJA A SERVIÇO DAS CAUSAS DO POVO TRABALHADOR!


WWW.REDECLASSISTA.BLOGSPOT.COM

sábado, 4 de dezembro de 2010

Reunião dos Estudantes de Geografia: 09.12 | 12h


O Coletivo Estudantil TERRITÓRIO LIVRE toma a iniciativa de convocar uma reunião geral dos estudantes de Geografia para discutirmos e encaminharmos nossa participação no XIX ENEG. Dado o recesso de fim de ano e a proximidade do Encontro (6 à 12 de fevereiro de 2011), se faz necessário o quanto antes essa discussão, tanto pela questão logística (transporte, inscrição etc) quanto pela questão política do Encontro.

Assim, é fundamental a participação de todos estudantes de Geografia que desejam discutir e organizar as pautas do nosso Movimento Nacional neste XIX ENEG, assim como daqueles estudantes que queiram saber mais sobre o mesmo.


Dia: 09/12 (quinta-feira)
Horário: 12:00
Local: Departamento de Geografia


"A organização existe, exatamente, para prolongar a vigência de uma dada função, de maneira a lhe atribuir uma continuidade e regularidade que sejam favoráveis aos detentores do controle da organização."
Milton Santos

_______________
Site do XIX ENEG: www.enegvitoria.blogspot.com

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Geografia do Trabalho


O COLETIVO TERRITÓRIO LIVRE convida todos a participarem do debate: "A Centralidade do Trabalho Para a Geografia", com a participação do professor Gilberto Alves. Indicamos para leitura o texto "Geografia e Trabalho: Uma leitura a partir das transformações territoriais" (baixe aqui), também disponível na copiadora do DCE.

O objetivo deste debate é levantar na UnB a discussão teórica de como a ciência geográfica, e suas categorias de estudo próprias, podem estar contribuindo para a análise das das relações de trabalho/classe, das contradições sociais próprias do sistema político-econômico a qual estamos submetidos. Entendendo que a Geografia pode ser uma importante ferramenta para a compreensão e transformação da realidade.



A CENTRALIDADE DO TRABALHO PARA A GEOGRAFIA

DIA: 03/11 (QUARTA-FEIRA)

HORÁRIO: 12:30H

LOCAL: AUDITÓRIO DO IH (Final da Ala Norte, subsolo)

Participe do debate e chame seus colegas!

“(...) a geografia, através da análise dialética do arranjo espacial, serve para desvendar máscaras sociais, vale dizer, para desvendar as relações de classes que produzem esse arranjo. É nossa opinião que por detrás de todo arranjo espacial estão relações sociais, que nas condições históricas do presente são relações de classes.” Ruy Moreira


domingo, 26 de setembro de 2010

Festival de Filmes: OUTUBRO PROLETÁRIO

A Oposição Combativa, Classista e Independentes ao DCE da UnB, o Coletivo LutaSociais! e o Coletivo Território Livre, gostariamos de conviá-los para o segundo ano do festival de filmes proletários na UnB. Assim como em 2009, ao passarmos clássicos como OUTUBRO, ELES NÃO USAM BLACK TIE e GERMINAL, que discutem temas como a histórica Revolução Russa, greves do resurgente movimento sindical no ABC paulista na década de 80 e a intensa exploração dos trabalhadores das minas de carvão na França do século XIX, voltamos este ano com outros clássicos e importantes documentários que tratam, também, dos diversos problemas do proletariado em sua luta e organização contra a polícia, o Estado, o machismo e o reformismo.

Compareçam ao Festival de Filmes:

OUTUBRO PROLETÁRIO
Todas as quartas d
o mês de outubro ao 12h no CASO

Confiram cartaz com a programação:

Abaixo a cultura empresarial, festiva e opressora na Universidade e nos CA's!
Viva a cultura de resistência dos povos oprimidos e o ambiente saudável para Estudar e Lutar!

quinta-feira, 27 de maio de 2010

COLETIVO DE GEOGRAFIA “TERRITÓRIO LIVRE”

"Saber pensar o espaço, para saber nele se organizar, para saber nele combater... Afinal, nem toda região montanhosa e arborizada é Sierra Maestra." Yves Lacoste, geógrafo francês.

O quadro atual do ensino superior brasileiro é alarmante. A Reforma Universitária do Governo Lula/PT demonstra que mesmo sendo aplicada de forma fragmentada faz parte de um todo articulado, aprofundando o processo de apropriação capitalista das Instituições de Ensino Superior. Tal afirmação tem sua comprovação no caráter de programas como o Prouni, que transfere as recursos públicos para o empresariado das faculdades privadas; o recente repasse de $ 1 bi do BNDES para as “privadas”; a Lei de Inovação Tecnológica que transforma a universidade em espaço de produção de ciência para empresas; a proliferação das fundações privadas e cursos pagos; o REUNI que visa a precarização da educação e do trabalho nas Universidades Públicas com o aumento de vagas sem infra-estrutura e professores/ funcionários suficientes. A Luta em Defesa dos Trabalhos de Campo na geografia se torna fundamental, portanto, dentro de uma luta maior contra precarização da educação e CONTRA O REUNI.

Nosso coletivo e o CAGEA:

O Coletivo “TERRITÓRIO LIVRE” tem como objetivo primeiro estar iniciando um processo de mudança do nosso curso e principalmente do Movimento Estudantil de Geografia (MEGEO). É preciso mudar a concepção de Centro Acadêmico (CA) que atualmente possuem alguns estudantes, principalmente alguns “veteranos”, que acreditam ser o CA um lugar onde as pessoas individualmente (ou com um grupo de amigos) possam se apropriar do CA para realizar atividades particulares acima dos interesses que envolvem o curso e os estudantes de geografia de forma geral. Nós do Coletivo “TERRITÓRIO LIVRE” queremos um CA pra lutar!

Ao contrário de uma visão apolítica que acredita na neutralidade, nós acreditamos que uma entidade como o CA está sempre caminhando em uma direção, porém, essa direção deve ser democraticamente eleita, através do voto com disputa de chapas, onde obviamente, as assembléias gerais de curso tem caráter fundamental para o andamento da luta como órgão de deliberação máximo; para aumentar a participação devem ser criados Grupos de Trabalho (GT’s) abertos a qualquer estudantes interessado em tocar as atividades do CAGEA. É necessário que o CAGEA saia do apoliticismo e da “porra-louquisse”, e isso só se dará combatendo a influência ideológica da burguesia dentro universidade, que paralisa as lutas e a organização coletiva dos estudantes.

Nós do Coletivo “Território Livre” defendemos um CAGEA que:

- Seja aliado da luta da classe trabalhadores do campo e da cidade, defendendo o CLASSISMO no caráter de nossas lutas ou na produção da ciência produzida no curso de Geografia;

- Aposte nos métodos de Ação Direta, tais como ocupações de órgãos públicos, fechamentos de ruas, paralisações unificadas com os trabalhadores (tal como na USP) que caminhem para uma greve geral da educação. Acreditamos que ao invés dos acordos de cúpula e parlamentaristas (privilegiados pelos partidos reformistas) , a ação direta combativa é o único método que garantirá nossas pautas reivindicativas imediatas e históricas.

- Seja independente perante o Estado burguês e seus diversos governos, independente da burguesia e dos partidos políticos. Atualmente, com o advento do “petismo” vimos às maiores organizações estudantis e sindicais (UNE, CUT) virarem “correias de transmissão” das políticas neoliberais do Governo Lula, portanto é necessário aprender com a experiência, negando o parlamentarismo eleitoreiro e lutando pela independência das entidades de base.

Convocamos todos os calouros e demais estudantes de geografia a estarem cerrando fileiras conosco nessa batalha pela revitalização de um CAGEA classista e combativo, com democracia e luta. Fazemos esse chamado principalmente aos calouro por acreditar que atualmente no nosso curso existe uma luta do velho contra o novo, onde os calouros querendo participar e lutar são impelidos pelos veteranos reacionários a mesma dinâmica pequeno-burguesa de apatia e apoliticismo. Unam-se ao TERRITÓRIO LIVRE!

O Movimento Estudantil Nacional de Geografia

Atualmente no ME brasileiro existe o que se chama de “movimentos de área”, que agrupam os estudantes de determinado curso, no nosso caso o de Geografia. Mas o que se vê é que, longe de serem espaços para organizar as lutas dos estudantes, tais espaços dos Movimentos de Área como os Encontros Nacionais são verdadeiras colônias de férias pequeno-burguesas, onde desde a base se cria um clima festivo, de esvaziamento dos debates e das disputas políticas, onde os participantes não estão representando as bases organizadas e sim participam aqueles com tempo, dinheiro e vontade de “curtir a viagem”. O ENEG e o ME de Geografia se inserem em tais críticas, e a burocratização e a desorganização vão se aprofundando.

O Coletivo “TERRITÓRIO LIVRE” defende a necessidade também da (re)organização nacional do MEGEO. É necessário que o CAGEA saia do isolamento e se articule com um movimento combativo nacional de estudantes de geografia. Para iniciar tal processo de reorganização, nós defendemos como pontos fundamentais: a) A realização de um congresso de base nacional, com delegados eleitos em assembléia, para reestruturarmos nossa organização; b) A articulação de um movimento de oposição de GEA que tenha um programa classista e combativo e capacidade de organizar e combater a burocracia no movimento.

Geografia e Luta de Classes

Acreditamos que a luta por um Universidade Popular e a serviço da classe trabalhadora, do campo e da cidade, perpassa também pela luta acadêmica por uma ciência também a serviço do trabalhadores, e enquanto Geógrafos, por uma Ciência Geográfica Crítica e Revolucionária, que esteja lado a lado nos enfrentamentos do proletariado, produzindo uma Geografia verdadeiramente comprometida com a CAUSA DO POVO.

Atualmente, existe na universidade uma ideologia burguesa muito forte, que negando a verdade da luta de classes e o método materialista para análise da realidade confunde muitos estudantes com um ultra-relativismo teórico-político, fazendo com que se defenda o “fim das classes sociais“ e supostamente se colocando acima delas, em uma ilha de neutralidade e pluralidade, enquanto nosso povo morre de fome e na luta diária por uma vida melhor e mais digna. Mudar a realidade significa luta e combate, tal neutralidade e pluralismo não é nada mais que um posicionamento reacionário para manter as coisas tal como estão.

Os trabalhos de campo bem orientados teoricamente tem uma importância chave no ensino de Geografia, pois aproxima os estudantes da realidade de seu povo e do cenário da luta de classes, saindo do ambiente academicista e da ideologia burguesa colocados na universidade. São fundamentais para a garantia da qualidade do ensino e do tripé ensino-pesquisa- extensão, que há alguns anos as políticas neoliberais vêm destruindo através da Reforma Universitária, onde são criados curso de geografia sem a mínima estrutura, são cortados os ônibus e materiais dos que tinham anteriormente, etc.


Por uma Ciência Geográfica crítica e a serviço da causa do povo!

VIVA A AÇÃO DIRETA DOS ESTUDANTES E TRABALHADORES!

Junte-se ao Coletivo de Estudantes de Geografia TERRITÓRIO LIVRE!



“(...) a geografia, através da análise dialética do arranjo espacial, serve para desvendar máscaras sociais, vale dizer, para desvendar as relações de classes que produzem esse arranjo. É nossa opinião que por detrás de todo arranjo espacial estão relações sociais, que nas condições históricas do presente são relações de classes.” Ruy Moreira