quarta-feira, 30 de março de 2016

[CCL-DF] Comunicado Nº 3 – Janeiro/Fevereiro de 2016

 
cabecalho_ccl 

Comunicado Nº 3 – Janeiro/Fevereiro de 2016

O email do pró-CCL Planaltina/DF mudou para: comitedeculturaeluta@yahoo.com.br
Acesse também nossa funpage: https://www.facebook.com/comitedeculturaeluta/


Matérias especiais deste boletim:
  • NÚMERO DE USUÁRIOS DO RESTAURANTE COMUNITÁRIO DIMINUI PELA METADE;
  • PERSEGUIÇÃO AOS TRABALHADORES AMBULANTES DO DF AUMENTA A CADA DIA;
  • CENA HIP HOP DE PLANALTINA/DF VOLTA A MARCAR PRESENÇA!
Leia em pdf AQUI

Continuar lendo

segunda-feira, 21 de março de 2016

Reunião de março do Comitê de Propaganda da RECC

Em meio a crise política no Brasil, a RECC convida estudantes e trabalhadores para debater a conjuntura e em meio a ofensiva da direita (seja ela no governo ou na oposição) pensarmos nossas tarefas da defensiva ativa preparando o contra ataque do povo. Quais as funções da agitação e da propaganda, das manifestações reivindicativas e do trabalho de base na formação de grêmios e coletivos independentes hoje? Temos certeza de que, em meio a atual bipolarização, uma força ainda não se expressou, a mesma força presente em junho de 2013: a população mais marginalizada e uma linha política autônoma e combativa. Ocupar nossas forças para despertar esta força é a única saída para resistir e vencer!

Quarta - 23 de Março, às 18h, na UnB (campus Darcy). Interessados entrar em contato: oposicaocci@riseup.net

segunda-feira, 7 de março de 2016

[FOB-CE] É necessário combater o neodesenvolvimentismo do PT, PCdoB, PSOL e PSTU

(publicado em 6 de janeiro de 2016 em www.lutafob.wordpress.com)


image 
No dia 5 de janeiro de 2016, completou-se dois meses desde o rompimento das barragens de rejeitos de minério da Samarco, empresa controlada pela Vale e pela BHP Bilinton, em Mariana (MG).

As toneladas de rejeitos advindas do processo de mineração jogadas no Rio Doce e localidades ocasionaram a mortes de trabalhadores, moradores e moradoras das comunidades próximas (a Samarco não tinha um plano de contingência, sirene ou qualquer maneira de avisar à população); devastação de localidades, com a perda de casas e desagregação dos vínculos sociais das comunidades; a morte de biodiversidade aquática e fauna terrestre; a interrupção da pesca por tempo indeterminado; a alteração dos padrões de qualidade da água doce, salobra e salgada com a contaminação por metais pesados e cancerígenos na localidade e em regatos que não possuíam correlação direta, mas que foram atingidos pela vultosidade da maré; dentre outros.

Continuar lendo

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Lutas estudantis e populares em Goiás

Confira alguns textos de análise e propostas para as lutas que pipocam no estado de Goiás hoje contra a privatização das escolas via Organizações Sociais (medida semelhante também irá ocorrer em Brasília, anunciada pelo governador Rollemberg/PSB), militarização, aumento de tarifas no transporte e prisões políticas:
 
   
 

"(...) Diante de todo esse cenário de repressão a nossa defesa, a defesa dos oprimidos, é a resistência e a solidariedade. Precisamos continuar resistindo, mesmo perante as prisões arbitrárias, e expandir nossa resistência massificando-a, quanto maior a resistência e mais avançada as formas de resistir mais próximos estaremos da vitória. Precisamos mais do que nunca mobilizar aqueles que estão desmobilizados, somar á nossa luta todos aqueles que moram em nosso bairro, todos aqueles que estudam ou trabalham com a gente. Juntos somos capazes de coisas maravilhosas e temos a força de enfrentar qualquer ataque contra nossa classe , que é a classe dos trabalhadores,dos oprimidos, enfim, dos pobres.

 Resistiremos! Avançar no trabalho de base para alcançarmos a vitória! Não tem arrego!   Liberdade a Wendel!"

 

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Venha para a 1ª reunião/oficina do Comitê de Propaganda da RECC em 2016!

 

A Oposição CCI lançou em Setembro de 2015 a proposta de construir um Comitê de Propaganda da RECC em Brasília (confira o chamado aqui). A proposta ganhou adesão, e no fim do ano algumas atividades foram realizadas, como propaganda entre trabalhadoras/es terceirizadas/os, faixas em apoio à luta dos secundaristas em São Paulo e Goiás, além de debates de formação do próprio Comitê.

Passadas as férias escolares/universitárias, estamos retomando as atividades do Comitê em 2016. E convidamos todas/os camaradas, estudantes, trabalhadores, desempregados que tenham acordo ou queiram conhecer melhor a política e a prática da Oposição CCI (RECC e FOB) e que queiram contribuir com o movimento estudantil combativo e independente, para comparecer às reuniões e oficinas do Comitê de Propaganda. O Comitê está aberto para todos e o Manifesto de Convocatória diz muito de nossas intenções! Os interessados podem perguntar aos membros da Oposição CCI ou enviar um email para oposicaocci@riseup.net para confirmar o local da reunião deste sábado (27/02).

Convide seus camaradas e compareça! Razões para lutar não faltam - é cortes de bolsas, desemprego, precarização na educação, aumento das opressões e reacionarismo, ajuste fiscal e um longo etc. - mas somente em coletivo conseguiremos unir mais força para resistir e transformar a realidade de injustiças e desigualdades!

IR AO COMBATE SEM TEMER!
OUSAR LUTAR! OUSAR VENCER!


sábado, 28 de novembro de 2015

[CCL-DF] Comunicado nº02 – set/out/nov de 2015

Publicado em por pró-Comitê de Cultura e Luta – Planatina/DF

cabecalho_cclComunicado Nº 2 – setembro/outubro/novembro de 2015


Leia nesta edição:
  • O PACOTE ANTI-POVO DO GDF
  • GREVES EXPLODEM EM DIVERSAS CATEGORIAS NO DF: É NECESSÁRIO ROMPER COM A BUROCRACIA SINDICAL E OCUPAR AS RUAS…
  • O GENOCÍDIO DO POVO NEGRO PERIFÉRICO PROSSEGUE, RESISTIR CONTRA O CRIME ORGANIZADO E CONTRA O EXTERMÍNIO PRATICADO PELA PM, AMBOS SERVEM À BURGUESIA.
  • PERSEGUIÇÃO A ARTISTAS E ESPAÇOS CULTURAIS DO DF
  • CONHEÇA O CCL, COMITÊ DE CULTURA E LUTA…

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

ATAQUE ÀS TRABALHADORAS E AOS TRABALHADORES CONTINUAM! CONSTRUIR A RESISTÊNCIA!


Publicado em Por Aliança Classista Sindical (Trabalhadores e trabalhadoras da educação federal e da educação estadual universitária do RJ)
Boletim Novembro 2015


O final de 2015 se aproxima e com ele apenas uma certeza se coloca para o conjunto da classe trabalhadora: O pior ainda está por vir! Diferentemente dos setores governistas – PT/CUT e PCdoB/CTB – que outrora defendiam com unhas e dentes a política econômica neoliberal aplicada pelo governo Dilma e agora – de forma oportunista – dizem que se opõem aos ataques sistemáticos impostos por esse governo aos trabalhadores, nós da ACS/FOB desde 2013 vimos combatendo essa política e no início de 2015, através de nossos boletins e das ações práticas nos espaços sindicais, já denunciávamos o ajuste fiscal, a criminalização dos movimentos sociais e a retirada de direitos imposta pelo governo de capitulação ao grande capital internacional do PT. Acreditamos que essa capitulação cada vez mais escancarada do governo aos interesses do grande capital financeiro internacional e nacional, bem como ao das multinacionais de olho no mercado imobiliário interno e no petróleo brasileiro é a prova da subserviência existente das economias periféricas para com o imperialismo. Dado esse quadro visualizamos a tendência de um recrudescimento ainda maior da luta de classes no ano de 2016 e explicaremos o porquê desse recrudescimento nas linhas abaixo, apontando para a necessidade da mobilização e organização de todas as categorias para contra-atacar e arrancar vitórias dos patrões e dos governos.

A crise econômica mundial têm se agravado desde 2008 e tem imposto condições alarmantes para os trabalhadores e para os pobres em geral, mormente em países periféricos. Isto pode ser observado, em grande medida, pela situação da Grécia – que sofre um processo de pilhagem financeira impetrada pelos fundos de investimento internacionais e pelas imposições da Alemanha (maior país Europeu) – e da Venezuela, país no qual a crise de abastecimento tem assolado as camadas mais pobres da população. Esses casos recentes mostram a incapacidade de governos democrático-populares – como o Chavismo na Venezuela – e social-democrata (caso do Syriza na Grécia) de representar alternativas para os trabalhadores dentro da ordem capitalista em economias de caráter periférico/dependente.

No Brasil, não é diferente. Mesmo nos anos de “vacas gordas” o governo do PT pouco avançou em conquista de direitos, pelo contrário. As políticas sociais focalizadas como o bolsa-família estão dentro do receituário neoliberal produzido pelo FMI no início dos anos 2000 dado a necessidade de estimular a demanda através de uma composição maior da renda das camadas populares no mercado de consumo interno. Esse feito é comemorado amplamente pelo PT, pois em que pese representar um avanço em termos de redução da pobreza extrema, aquecia a produção de alimentos do agronegócio e de ramos específicos da Indústria – com destaque para o automobilístico e da construção civil. O pacto entre capital-trabalho possibilitado por uma conjuntura internacional favorável foi a base de sustentação do governo do PT. Não é a toa que em suas constantes aparições em comemorações do 1º de Maio, Lula discursa para os trabalhadores dizendo que “nunca a burguesia enriqueceu tanto no Brasil como em seu governo”.

Todavia, com o acirramento da disputa por mercados entre as grandes potências, com a crise econômica internacional e a concomitante descoberta do pré-sal, o imperialismo norte-americano voltou a reivindicar sua fatia do bolo nas economias latino-americanas. Esse avanço necessário para o aumento da acumulação de capital e da taxa de lucro só é possível de uma maneira: A partir da superexploração do trabalho.    Este processo já vem acontecendo em 2015 principalmente em setores terceirizados e tende a se aprofundar em 2016 além de se alastrar a outros setores. A retirada de diversos benefícios das terceirizadas e dos terceirizados como hora extra, vale alimentação, redução da jornada de trabalho com redução desproporcional do salário e demissões em massa é a ordem do dia para as frações da classe trabalhadora mais flexíveis aos interesses privados internacionais. Mas esse quadro não se restringe a esses setores. Os representantes intelectuais do grande empresariado têm defendido, dentre outras pautas, o aumento da produtividade como forma de sair da crise. Esse aumento da produtividade não está calcado em inovações tecnológicas, mas sim na superexploração do trabalho. Em artigo recente publicado no Estadão, Marcos Lisboa – presidente do INSPER – afirma que é necessário diminuir os custos de contratação e demissão, além de afirmar que o ativismo judiciário que protege o trabalhador prejudica o aumento da produtividade. Defende, portanto, a regulamentação do direito de greve principalmente de servidores públicos e uma nova reforma na previdência, visto que, segundo Lisboa, “as despesas com benefícios previdenciários e assistenciais correspondem a mais da metade das despesas primárias federais”.

A maior parte dessas propostas foram encampadas pelo governo na Agenda Brasil, principalmente no que se refere à previdência e proteção social. O governo propõe no item 2.11 da Agenda uma “maior desvinculação da receita orçamentária, dando maior flexibilidade ao gasto público.” Isso nada mais é do que desvincular uma maior fatia da arrecadação destinada à seguridade social para pagar juros da dívida pública. Hoje essa desvinculação já é de 20%. O governo propõe que aumente. Ademais, propõe uma redefinição da idade mínima para a aposentadoria baseada em estudos que apontam o aumento na expectativa de vida da população brasileira em geral.

Como podemos perceber 2016 será dramático para a classe trabalhadora e justamente por isso que a ACS/FOB conclama a todos os trabalhadores a se mobilizarem e a se organizarem para deter os avanços do neoliberalismo e arrancar vitórias nesses tempos em que a luta de classes recrudesce. Para tal é fundamental romper com o governismo e avançar para uma greve geral conjunta de todas as categorias, sem ilusão com esse governo de capitulação. Criar comitês de mobilização em cada local de trabalho estudo e moradia, com delegados eleitos pela base e com mandatos revogáveis a qualquer tempo. Criar espaços de discussão e resolução de propostas para combater o ajuste fiscal do PT/PMDB/PCdoB/PSDB. Tomar o que é nosso pelas nossas próprias mãos. Nesse sentido, propomos:
  • O abandono do pagamento da dívida pública interna e externa;
  • Fim da desvinculação da receita orçamentária com aplicação integral dos recursos em seguridade social;
  • Que os ricos paguem a previdência! Financiamento da previdência social taxado diretamente dos lucros dos bancos e instituições financeiras;
  • Imposto progressivo e taxação das grandes fortunas;
Só a luta pra barrar o ajuste fiscal de Dilma e dos empresários!

Rumo à greve geral! Ir ao combate sem temer, ousar lutar, ousar vencer!    
CONSTRUIR OS COMITÊS DE MOBILIZAÇÃO POR LOCAL DE TRABALHO!
CONSTRUIR A GREVE GERAL PELA BASE!
CONSTRUIR O SINDICALISMO REVOLUCIONÁRIO!

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

[RECC-RJ] Análise da OCCI-UFRRJ sobre o ME na Rural e Conjuntura no Brasil

Publicado em

Análise da Oposição Classista, Combativa e Independente – OCCI/UFRRJ – sobre o Movimento Estudantil na Rural e a Conjuntura no Brasil:

1) Combater o governismo é uma necessidade! Por um ME classista!
a) Por que o Movimento Estudantil deve ser independente?
b) Ação Direta como uma alternativa política.
c) Oposição ao DCE e a sua estrutura.
d) ME classista: Estudantes como fração da classe trabalhadora – Perfil do Estudante
e) Abaixo a UNE, governista, oficial, pelega e reformista!
f) Propostas e reivindicações antigovernistas. Luta pela democratização do Acesso.

PELA CONSTRUÇÃO DE UM ME CLASSISTA, COMBATIVO E INDEPENDENTE!

Leia nossa Análise Conjuntural clicando aqui: Análise Conjuntural – tese

sábado, 21 de novembro de 2015

[RECC-SP] RECC cresce em Marília-SP com o grupo Ação Direta Estudantil (ADE).

Este documento tem por finalidade publicizar a fundação da Ação Direta Estudantil – núcleo Marília (ADE – UNESP/Marília), bem como solicitar filiação à Rede Estudantil Classista e Combativa (RECC), integrante do Fórum de Oposições pela Base (FOB).

Nosso coletivo surge em um contexto em que o Movimento Estudantil, tanto  local quanto  nacionalmente, se encontra fragilizado e imobilizado devido aos modelos  de atuação política hoje hegemônicos, cujas características apontam, por um lado, para o parlamentarismo e o colaboracionismo das entidades oficiais  (UNE  e cada vez mais reproduzido pela ANEL) e, por outro, para a dispersão e o imediatismo das tendências autonomistas, fortemente influenciadas pelos paradigmas pós-modernos de culturalização da política. Diante dessas formas degeneradas, a estudantada se vê carente de formas organizacionais democráticas e de métodos de luta coerentes e efetivos para o atendimento das demandas da classe trabalhadora.

Nós, estudantes, compomos uma categoria social transitória, pois inseridos nas instituições de ensino, estamos sendo preparados para nossa futura inserção no mundo do trabalho. O sistema educacional brasileiro reproduz as contradições sociais, formando tanto os próximos gestores da exploração do trabalho quanto a mão de obra pouco qualificada que vende sua força para a manutenção do sistema. Expresso que a educação brasileira é marcada pela contradição entre as classes, a luta estudantil não deve ser encarada em separado do conjunto da classe.

O empenho na construção de uma alternativa de luta no interior do ME da UNESP já existe há alguns anos, através da construção do Comitê de Propaganda (CP) da RECC. A Ação Direta Estudantil (ADE-UNESP) surge em um contexto desafiador: organizar a estudantada contra a ofensiva neoliberal contra a educação – que avança a passos largos – orquestrada pela gestão PSDB no governo de São Paulo em uma Universidade pulverizada, distribuída por 25 cidades em todo o estado.

Nesse período, vivenciamos alguns processos que nos permitiram acumular experiências e lições que proporcionaram amadurecimento político e a convicção na defesa de princípios que encontram sua resolução programática na linha da RECC/FOB. São eles:

Classismo: Compreendemos que o capitalismo organiza a sociedade entre aqueles que detêm meios de produção e vivem da exploração do trabalho alheio: burguesia, e aqueles que precisam vender sua força de trabalho para sobreviver, muitas vezes não podendo sequer fazê-lo, se encontram em situação de extrema marginalidade: classe trabalhadora. Portanto, a contradição burguesia e proletariado é o elemento fundamental da luta por melhores condições de existência, cujos protagonistas são os que tem a necessidade vital da mudança e da justiça. Apenas a classe trabalhadora tem o potencial de transformar a estrutura social. Continuar lendo

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

[ORC-DF] 2º Ciclo de Formação Sindical debaterá Educação e a construção da Autonomia dos trabalhadores

Estamos vivendo um momento importante na luta de classes no DF e no Brasil. Uma série de medidas estão sendo implementadas por governos e patrões com o intuito de reduzir direitos, dar calote em salários, despedir trabalhadores, privatizar, cortar gastos da educação e saúde, etc. Além disso, no DF nós estamos presenciando um aumento absurdo nas tarifas de ônibus e restaurante comunitário que atingem toda a classe trabalhadora.

A educação tem sido um dos setores mais atacados. No DF a comunidade escolar atingida pelos demandos do governo de Rollemberg reúne ao todo centenas de milhares de trabalhadores entre professores, servidores, terceirizados, estudantes, pais e/ou responsáves. Porém, não parece haver nenhuma intenção ou capacidade política por parte das atuais “entidades representativas” (SINPRO, SAE, UBES, UNE, SINDSERVIÇOS, Associação de Pais, etc.) de resistir aos ataques e do modelo de educação neoliberal imposto por Dilma (PT-PMDB) e Rollemberg (PSB). Muito menos de defender um projeto de educação da classe trabalhadora. As classes dominantes já compreenderam a importância da educação para reproduzir o sistema, mas quando nós trabalhadoras/es vamos pensar e agir seriamente sobre um projeto coletivo e libertador?

É com esse objetivo, de pensar e fazer a luta de classes dentro de cada escola e local de trabalho, que convidamos trabalhadoras/es estudantes e todas/os as/os interessadas para o II Ciclo de Formação Sindical, com a temática “Educação e Autonomia: teoria e ação coletiva frente aos atuais conflitos sociais”, a ser realizado em todos os sábados do mês de novembro. COMPAREÇA! CONVIDE SEUS COLEGAS DE TRABALHO!

——————–

PROGRAMAÇÃO:

– Práticas pedagógicas e as possibilidades de emancipação intelectual dos filhos do povo
Data: 21/11
Horário: 09h00
Local: Unb – Campus Planaltina (sala confirmar)

– Sindicalismo na Educação: a necessidade de organização para a luta diária
Data: 28/11
Horário: 14h00
Local: Auditório do Sindágua (CONIC, Venancio 5, sala 208)

Acesse os cadernos de texto em: www.facebook.com/orceducacao ou www.lutafob.wordpress.com

ORGANIZAÇÃO: Oposição de Resistência Classista – DF e Entorno APOIO: Fórum de Oposições pela Base

[RECC] 7ª PLENÁRIA NACIONAL CLASSISTA E COMBATIVA (2016)


O ano de 2015 demonstrou a real estratégia dos governos: ajuste fiscal, cortes na educação e saúde, desrespeito aos direitos indígenas e mais repressão aos movimentos sociais. Essa realidade nos mostra que devemos retomar a combatividade mostrada em 2013 para resistir aos avanços do capital e para obter mais direitos!

O papel da UNE/UBES, CUT foi/é de amigas dos governos apaziguando e traindo a luta dos estudantes. Devemos romper com esse tipo de organização burocrática e traidora e construir uma nova alternativa classista e combativa.

Os estudantes e trabalhadores(as) devem se unir e reconstruir seus instrumentos de luta. Seja o Grêmio Estudantil, o Centro Acadêmico, DCE ou Sindicato, estes devem garantir a independência e combatividade do povo, sem burocratas, traidores eleitoreiros nem capitalistas! Mesas de negociação às portas fechadas e greves comportadas não levam à nada! É nas barricadas, nas greves selvagens e na ação direta que destruiremos o capital! 

É para garantir uma vida digna que lutamos! Por educação, transporte, trabalho, saúde, lazer! E para lutar, devemos nos organizar! Pois nos organizando podemos desorganizar os instrumentos de opressão e exploração que nos atingem! “Paz entre nós, guerra aos senhores!”

Por isso, nós da RECC, convocamos todos os estudantes, trabalhadores e lutadores do povo a se levantarem e se organizarem contra os ataques que ainda virão.

PARA BARRAR A PRECARIZAÇÃO GREVE GERAL NA EDUCAÇÃO!
IR A O COMBATE SEM TEMER!
OUSAR LUTAR! OUSAR VENCER!
CONSTRUIR A REDE ESTUDANTIL CLASSISTA E COMBATIVA!

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Incendiar o estado de São Paulo com ocupações de escolas para derrotar a reorganização!

No dia 6 de outubro, o Governo do Estado de São Paulo (PSDB) anunciou a “reorganização” das escolas estaduais, com a alegação de separar as escolas de ensino fundamental e médio, dividindo os ciclos para aplicar medidas pedagógicas especificas para cada faixa etária e inibir os conflitos existentes entre os alunos das diferentes idades, e para que cada município administre as escolas de acordo com as suas especificidades. Essa “reorganização” implica na verdade no fechamento de 94 escolas para cortar gastos públicos, aumentando ainda mais a quantidade de alunos em sala de aula, fechamento de várias turmas noturnas e EJA (ensino para jovens e adultos) gerando grande evasão, devido ao fato de estudantes, principalmente trabalhadores, serem transferidos para escolas distantes do local de moradia, além de que a municipalização das escolas oferece maior possibilidade de privatização dos serviços prestados e a contratação de trabalhadores terceirizados. A comunidade escolar não foi consultada sobre essa reformulação que implicará em uma deterioração ainda mais grave das escolas paulistas, já muito sucateadas.
 
A partir do comunicado dessa nova medida do Governo de SP, alunos de todo o estado se mobilizaram em manifestações se colocando contra o fechamento e precarização do ensino público e tomaram as ruas de várias cidades em atos massivos e combativos.
 
Avançando para uma modalidade superior de luta, os estudantes iniciaram uma jornada de ocupação de escolas e hoje são cerca de trinta e sete escolas estaduais ocupadas na grande São Paulo e no interior, que dão um exemplo de organização e combatividade contra a precarização das escolas públicas, que afeta diretamente a vida dos estudantes pobres.
 
Em pronunciamento feito pelos ocupantes da escola Fernão Dias Paes, em SP, os estudantes afirmam que a escola não será desocupada enquanto o governo não atender a pauta de não fechamento de nenhuma escola, turma ou turno, convocando os estudantes de todo o Estado a ocuparem suas escolas contra a “reorganização” decretada pelo governador.
 
A E.E. Augusto Melega de Piracicaba, interior de SP, já retrocedeu na decisão de fechar a escola, o que mostra o caminho acertado da luta dos estudantes secundaristas. Ainda faltam 93 escolas, por isso a urgência de cada vez mais escolas, universidades e escolas rurais serem ocupadas, para barrar o fechamento de ciclos, turnos e turmas!
 
As medidas de ajuste fiscal na educação, como o corte de 10bi promovido pelo governo Dilma/PT, e todas as medidas dos governos federal e estadual que atacam os direitos de diversas categorias repercutem na vida de todo o povo. As burocracias sindicais e estudantis (UNE, UBES, APEOESP) não possuem intensão e nem capacidade política de conduzir a luta pela manutenção dos direitos dos trabalhadores, por isso é preciso romper com as entidades governistas e conduzir uma luta diária, independente e audaciosa como demonstram os ocupantes das escolas em São Paulo. É tarefa de todos os lutadores do povo construir a solidariedade à luta dos estudantes paulistas em todos os locais de trabalho, estudo e moradia, na cidade e no campo, fortalecendo e ampliando a potencialidade da ação direta dos estudantes proletários!
 
A Rede Estudantil Classista e Combativa declara total apoio às ocupações e saúda as companheiras e companheiros estudantes secundaristas, pela luta e organização exemplares, que têm se mostrado fortes contra as medidas neoliberais do Governo de SP e seu aparato repressivo, a polícia militar fascista, que vem reprimindo todas as manifestações e sitiando as escolas ocupadas. A ocupação unificada das escolas de todo o Estado é a medida mais eficaz para barrar esse projeto de sucateamento do ensino público!
 
Só a luta organizada e combativa é eficaz contra nossos inimigos de classe! Avante estudantes e trabalhadores do povo!
 
Não vai passar! Nossas escolas vocês não vão fechar!

terça-feira, 10 de novembro de 2015

O GERMINAL nº 38 - Novembro de 2015


 

* * *

Leia versão para impressão aqui 

* * *

NENHUM C.A. SE MOVE



A reitoria, em um novo ataque aos estudantes, está tentando retirar o espaço físico dos Centro Acadêmicos! A desculpa da vez é que os CA’s são entidades privadas (!!) que estão se apoderando do espaço de uma universidade pública. Estranhamente a mesma acusação não é feita sobre os bancos existentes no campus.

A proposta atual da reitoria é criar um “CA4” colocando o Serviço Social, a Filosofia, a Geografia e a História no espaço que atualmente é ocupado pelo CAHIS. A outra proposta dada foi que os quatro cursos abandonem seus CA’s e fiquem com uma sala dentro de seus respectivos departamentos. Uma terceira proposta foi a ocupação de parte do Módulo 26 para dois CAs e a divisão do atual CAHIS para outros dois CAs.

Os CA’s são espaços essenciais para a mobilização política da comunidade acadêmica e também para momentos de confraternização dos estudantes. A retirada desses espaços é mais uma tentativa de acabar com as mobilizações estudantis contra os ataques do governo e da reitoria, bem como ceifar a liberdade de expressão e convívio dos estudantes.

O DCE Aliança pela Liberdade, que tenta criar uma cultura de apatia política dentro da UnB, não irá lutar ao lado dos estudantes pela permanência dos CA’s. Os estudantes não podem recuar frente a esses ataques. Os centros acadêmicos com luta foram ocupados e com luta serão mantidos! É necessário mobilizar os estudantes não só pela permanência do espaço físico, mas pela revitalização da vida política desses espaços!

Nenhum CA se move! Fora reitoria fascista!

---------------

PM no Campus:
Não é segurança, é repressão!


No dia 22 de outubro, pudemos observar com clareza os objetivos da reitoria ao autorizar a atuação da PM dentro do campus: a repressão a qualquer tipo de manifestação da comunidade acadêmica! Neste dia ocorreu um ato organizado pela Articulação de CA´s contra os aumentos nas tarifas de ônibus e restaurantes comunitários, bem como contra os cortes na Educação, que são ataques diretos aos direitos dos estudantes, como os atrasos da bolsa permanência e os “atrasos” na abertura de novos editais, o que impede que estudantes de baixa renda possam se inscrever no programa.

O ato foi abordado de maneira truculenta ainda dentro do campus pela PM, que chegou atirando spray de pimenta nos manifestantes, empurrando fotógrafos que acompanhavam o ato... Armados com cacetes e FUZIS, os policiais ameaçaram o tempo inteiro os manifestantes, alegando que estes não poderiam “fechar” as vias da UnB.

Ficou claro de onde partiu a ordem dessa atuação, uma vez que alguns manifestantes fizeram uma denúncia na corregedoria da PM, que se manifestou dizendo que nem sabia do ocorrido, ou seja: Quem “acionou” e ordenou o batalhão foi o próprio REItor, Ivan Camargo. Apareceram no ato até viaturas do GTOP (Grupo Tático Operacional), grupo que geralmente é acionado para ocorrências com conflitos armados!

Não aceitaremos situações como esta dentro do campus! Foram milhares os estudantes que lutaram pelo direito à livre expressão e manifestação, para que hoje possamos nos posicionar politicamente frente à nossa realidade. Seguiremos lutando contra a precarização que nos é imposta, bem como pelo fim da PM, no campus e na sociedade!



Não nos amedronta a truculência policial: Cada confronto nos dá mais força! Fica o aviso.


--------------- 
  
A “Articulação de CA’s e Estudantes Independentes da UnB” é um movimento de base preocupado em lutar, estudar e trabalhar pelas demandas estudantis e populares. Venha para reuniões e atividades! Conheça mais: www.facebook.com.br/articulacaounb


---------------

Conheça o Comitê de Propaganda da RECC!
Leia a proposta do grupo n’O GERMINAL nº37
Acompanhe atividades no site e venha construir!



---------------

Greves no DF, o que nós temos a ver com isso?



O Distrito Federal vive hoje um momento crítico. O povo trabalhador e os estudantes vêm sendo atacados por todos os lados. A nível nacional o Governo de Dilma/PT implementou o Ajuste Fiscal com corte de 70 bilhões do orçamento geral da União, afetando principalmente a Saúde e a Educação, fato que será responsável por um corte de quase 50% das verbas da UnB em 2016 (Campus).  Os efeitos locais dessa política são aplicados pelo Governador Rollemberg/PSB, que já em seu terceiro pacote de austeridade, anunciou em setembro o aumento absurdo das passagens de ônibus e a suspensão do reajuste de 32 categorias do funcionalismo público do DF.

Tendo em vista o caráter nacional e local dos ataques contra o povo, a burocracia sindical da CUT e CTB visando blindar o governo Dilma, foi incapaz de articular um movimento grevista unificado no serviço público federal, estadual e municipal, contra os cortes na educação, por exemplo. A greve das universidades federais definhou no isolamento e na desmobilização. Já no DF todas as condições estão dadas para uma greve geral frente ao “tarifaço” do GDF, pois os ataques são múltiplos, mas as mesmas burocracias sindicais pouco vêm fazendo para mobilizar suas bases, realizar piquetes, atos de rua e ocupações. Fato questionado por suas próprias bases.

Hoje mais do que nunca, os estudantes e trabalhadores, precisam ter claro que o Ajuste Fiscal é um ataque da classe dominante contra os direitos de todo o povo trabalhador e estudantes, em todas as esferas de sua vida e por tempo prolongado. A nossa resposta também precisa ser de classe e nosso trabalho hoje é romper o isolamento e construir mobilizações unificadas, com atos de rua e participação das bases. Por isso os estudantes da UnB precisam se somar as mobilizações gerais, se organizar dentro e fora da universidade através da Articulação de CA’s em oposição aos ataques da Reitoria e a cumplicidade Aliança pela Liberdade/DCE. 

Derrotar o aumento de tarifas do GDF! Não ao corte de verbas na educação! Construir mobilizações unificadas rumo a greve geral!

---------------

Supexexploração das/os terceirizadas/dos da área de limpeza na UnB


A empresa Apecê, contratada pela UnB para cuidar das atividades relacionadas à limpeza das diversas regiões da universidade, recentemente aumentou a carga horária de trabalho dos/as trabalhadores/as sem uma justificativa convincente até o momento. Das suadas 40h semanais essas pessoas passaram a trabalhar cerca de 44h semanais, porém, sem nenhum aumento sobre o péssimo salário que já recebem, e ainda sobe ameaças constantes de demissão.

Tais medidas tomadas pela empresa citada e até aqui toleradas pela reitoria da UnB fortalecem um regime com características de pleno desrespeito e exploração da classe trabalhadora terceirizada já tão desvalorizada e mal remunerada. Terceirizados/as em sua maioria tem uma cor comum, por sinal, negra, e também habitam locais comuns no DF e entorno, regiões essas com uma série de problemas sociais, além de enfrentamento do transporte caríssimo e precário do Distrito Federal.

Estudantes advindos do povo e que lutam por esse denunciam a exploração das/os terceirizados/as da empresa Apecê na Universidade de Brasília e buscarão todas as formas possíveis no combate a tais medidas exploratórias, inclusive uma resposta esclarecedora da reitoria da universidade de Brasília.

NENHUM DIREITO A MENOS! COMBATER A EXPLORAÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA!

---------------

A Universidade é dos Estudantes!


Nos últimos meses, nós estudantes nos vemos num cerco que cada vez mais tem se fechado: Por um lado a Reitoria tem corrido para aprovar o Código Disciplinar Discente, um quadro de normas abusivas para en-quadrar os estudantes da UnB, por outro tem ameaçado os Centros Acadêmicos de História, Geografia e Serviço Social de desalojo, ou perca de espaço físico destes...

O código disciplinar que o reitor quer enfiar “goela abaixo” nas/os estudantes se tratada proibição do livre pensar e manifestar numa universidade federal! Já a política de perseguição aos Centros Acadêmicos, tem se demonstrado como um verdadeiro desrespeito a auto-organização dos estudantes.

De quebra, a reitoria ainda tem coagido, através de seus “assistentes sociais”, os moradores da Casa do Estudante, a CEU, com normas absurdas, onde até estender roupa no varal pode ser motivo para “advertência”, sendo que no acúmulo de 3 advertências, o estudante é expulso da CEU, assim perdendo direito ao programa de moradia!

Não podemos nos curvar a estas ofensivas autoritárias da reitoria! A organização dos setores perseguidos nesta universidade é urgente, uma vez que as instâncias burocráticas nunca beneficiam a democracia, ao contrário, em tudo favorece aos setores elitistas da UnB que querem a completa desorganização dos estudantes para conseguir implementarem suas políticas! Não deixaremos que nos roubem espaços históricos, bem como não nos calaremos diante dos abusos autoritários! Essa é a ordem do dia na UnB! 

Lutar para se estudar! Estudar para lutar! Avante estudantes do Povo! 


sexta-feira, 16 de outubro de 2015

[2007-2015] 8 anos de CCI. 8 anos d’O GERMINAL: um registro da história recente do movimento estudantil da UnB e do Brasil

Em 2015 a Oposição CCI completa 8 anos de luta e organização. Algumas gerações de lutadores já passaram, se formaram (acadêmica e politicamente) e continuam lutando nas trincheiras do povo junto à CCI agora no FOB. Neste tempo, editamos nosso Boletim aperiódico: O GERMINAL.
 
Embora seja uma modesta publicação, de limitada circulação, escasso fundo de autofinanciamento, neste oito anos tocamos em importantes acontecimentos políticos desta Universidade. Acreditamos que a história do movimento estudantil da UnB não pode passar longe da história das organizações políticas e estudantis que aqui militaram, e assim é com a Oposição CCI/RECC, e assim é com O GERMINAL.
 
Uma história recente do nosso movimento está registrado em nossa páginas, evidentemente com nossos pontos de vista, de interpretação e proposições: não podemos ser neutros quando a história é um trem em pleno movimento. Concordando ou não, mantemos nossa publicação e ela precisa ser conhecida/reconhecida.

Por isso, e aproveitando o chamado à construção de um Comitê de Propaganda da RECC (onde a concordância com nossas publicações é um requisito), lançamos todas as edições do boletim - desde suas primeiras edições quando sequer tinha nome. Desde a ocupação da reitoria de 2008; da nossa participação no Pólo Revolucionário da Conlutas; da implantação da paridade; das eleições de CAs e DCEs; das jornadas de junho; as greves e um longo etecetera: as páginas d'O GERMINAL registram a história recente do movimento estudantil na UnB e no Brasil.

Vida longa a Oposição CCI! Vida longa a'O Germinal!
Viva o movimento estudantil combativo, classista e independente!
Ir ao combate sem temer, ousar lutar, ousar vencer!
 
( Leia abaixo!!!)

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

1º Reunião de Formação do Comitê de Propaganda da RECC (23/out)

Aos apoiadores/as, simpatizantes e demais interessados/as; A juventude das periferias e jovens trabalhadores e desempregados; Aos camaradas da assistência e estudantes lutadores/as; Aos jovens pesquisadores e intelectuais devotos da causa do povo; Aos estudantes das áreas de comunicação, jornalismo, computação, música, artes; Aos artistas urbanos, midiaativistas e arteativistas; Aos inconformados/as com as opressões; A toda juventude combatente!



A Oposição CCI lançou um chamado em Setembro de 2015 para Construção de um Comitê de Propaganda da RECC (O Germinal nº 37). Neste tempo, tivemos vários retornos positivos, novos e antigos companheiros aderiram à proposta e é hora de convocar a construção do Comitê para que ainda mais camaradas venham contribuir.

Àqueles que responderam positivamente ou possuem dúvidas ou críticas ou tem novas sugestões, venham para este primeira reunião! E chamem seus amigos/as, camaradas! Àqueles/as que ainda não conhecem a proposta, fica a dica da leitura ;) Construir um Com...

A reunião ocorrerá dia 23 de outubro, em dois horários: 12h e 18h, para contemplar todas agendas.

Pedimos aos interessados/as que enviem email para oposicaocci@riseup.net para confirmar presença e pegar o local exato da Reunião!!! E caso não possa ir nesta primeira reunião, mas tenha interesse, não deixe de enviar email para ficar por dentro das atividades!!!

Avante!

"Os proprietários, governos e reitorias podem até não temer nossos boletins, blogs e grafites. Mas não ficarão de pé quando o povo rebelde manter-se nas ruas por suas demandas. Afinal, “quando os de baixo se movem, os de cima caem”. E este é o modesto papel que a RECC se propõe. É para isso que convidamos apoiadores, simpatizantes e todo estudante e trabalhador interessado para construir um Comitês de Propaganda da RECC." - O GERMINAL Nº 37

domingo, 13 de setembro de 2015

O GERMINAL, nº 37 - Construir um Comitê de Propaganda da RECC

Ano VIII, edição nº 37 - Setembro de 2015


Leia a versão impressa d'O Germinal nº 37 aqui 

 

COMITÊ DE PROPAGANDA DA RECC


O mercado monopolizado

O marketing comercial invade nosso cotidiano. São inúmeros anúncios nas redes sociais, televisões, outdoors, e nem mesmo o íntimo de nossas vidas é poupado. Uma enxurrada de estímulos ao consumo e pontos de vista parciais dito neutros. E ainda achamos isso tudo normal?
O mercado de mídia corre na seguinte lógica: o capital investido vira produto e este comercializado retorna em lucro, e assim por diante. Entretenimento e comunicação só fazem sentido se se cumpre esta “lei do lucro”. E como toda comunicação, não possuí neutralidade: serve ao ponto de vista de seus proprietários.
Não obstante ser um “mercado”, a mídia é altamente monopolizada no Brasil. Globo, Sílvio Santos, Bandeirantes e Igreja Universal respondem por 70% de todo sistema, como televisão e jornais. E mesmo que digam ser a internet democrática, nela também fazem lucro (vide Google) e nem de longe o “blog” de um mortal como nós é comparado à irradiação dos oligopólios citados. Isto é um atentado à pluralidade.
Mas e se outras empresas “dividissem” o ramo? Ainda assim continuam de fora a emissão do ponto de vista dos estudantes-trabalhadores e sua classe por não deter estes meios de produção.

 

A mídia independente

A “disputa” com os oligopólios é ferrenha e desleal. É uma guerra irregular, mas nós temos nossas armas. São dezenas ou centenas ou milhares de iniciativas dispersas ou que servem a grupos independentes do mercado. Os boletins O Germinal e Avante!, da Oposição CCI e RECC, respectivamente; ou ainda a incipiente Rede de Mídia Classista (RMC), órgão do Fórum de Oposições pela Base (FOB), exemplificam isto.
Podemos adicionar diversas iniciativas culturais: o grafite, o rap, intervenções urbanas, rádios comunitárias, estêncil e por aí vai. São armas preferenciais da juventude e povo marginalizado da “grande mídia”. E estas formas de expressão cultural são também formas de comunicação.

 

Comunicação no movimento estudantil e popular

Enquanto somos bombardeados pela comunicação do capital, alguns colegas ainda reclamam do carro de som que anuncia a greve e assembleia dos servidores; de passagens em sala para informes estudantis; de cartazes de papel pardo feitos a mão; de grafites nos muros; dos panfletos distribuídos etc.
Estas e outras são todas formas de expressão e propaganda autônomas. Não são necessariamente os métodos que escolhemos. São os que nos sobram. Mas como não deveremos nada à lógica do capital, preferimos nos manter autônomos: em nossa política e em nosso financiamento. Temos apreço e utilizaremos vastamente cada uma destas “formas marginais”. Elas são fundamentais à todo e qualquer movimento estudantil e popular.
Mas não esperamos por meio desta propaganda superar a capacidade e alcance da “grande mídia”. E nem educar o povo (como se este fosse ignorante). Não mesmo. Mas por meio da propaganda e agitação pretendemos oferecer um ponto de vista classista e combativo e, sobretudo, mobilizar os estudantes e trabalhadores para a ação política coletiva e organizada por nossas demandas.
Se a propaganda das “ideias em si” não mudam a vida, a ação muda. E esta é a finalidade: romper a resignação e o conformismo gerado pela grande mídia, e incitar a perseverança e a rebeldia.
No futuro e agora, será esta ação política, coletiva, organizada, classista e combativa que derrubará o monopólio da mídia e democratizará a comunicação. Da mesma forma é este o meio que conquistará a universalização do ensino superior; o passe livre irrestrito; o fim da carestia, e toda reivindicação justa.
Os proprietários, governos e reitorias podem até não temer nossos boletins, blogs e grafites. Mas não ficarão de pé quando o povo rebelde manter-se nas ruas por suas demandas. Afinal, “quando os de baixo se movem, os de cima caem”. E este é o modesto papel que a RECC se propõe. É para isso que convidamos apoiadores, simpatizantes e todo estudante e trabalhador interessado para construir um Comitês de Propaganda da RECC.
VENHA CONSTRUIR!



Objetivos, critérios, organização e reconhecimento político do Comitê de Propaganda da RECC (CP-RECC):

 

A proposta de construir um Comitê de Propaganda tem como objetivos:

a) Criar um espaço orgânico, mas de menor responsabilidades e comprometimento político, para reunir periodicamente apoiadores e simpatizantes da RECC;
b) Diversificar os meios pelos quais se faz propaganda, priorizando alternativas como: grafite, jornal mural, mural de cartaz, lambe-lambe, panfletagens, estêncil, sticks, produção de vídeos, páginas em redes sociais, batalhas de rap, repente, camisetas, cds de gritos de guerra, aulas públicas, shows, cobertura jornalística, edição de jornais, livretos, aplicativos e outros a serem propostos;
c) Agregar jovens cultural e socialmente marginalizados no ambiente elitizado e hostil da universidade;
d) Agregar estudantes classistas das áreas de comunicação, jornalismo, computação, música artes e afins para aplicar projetos/laboratórios de propaganda militante e arte-ativismo;
e) Aumentar a incidência de ações de propaganda combativa no movimento estudantil, e possivelmente de agitação e autofinanciamento para manter os projetos;
f) Criar espaço pedagógico para aprendizado militante: a luta educa;
g) Criar condições favoráveis à transição de membros do CP às instâncias orgânicas do FOB aos que assim desejarem;
h) Massificar atividades centrais da RECC, como protestos, debates acadêmicos, formação de chapas etc.;

 

Os critérios de participação seriam:

i) Acordo total ou parcial com materiais de nossa imprensa militante: O Germinal e Avante!;
j) Disponibilidade de pelo menos 3 horas no mês para as atividades do CP;

 

O modelo organizativo seria:

k) Autonomia e flexibilidade táticas não-excludentes com as táticas e linha política Estratégica da Oposição CCI/RECC;
l) O CP, enquanto CP, aplica ações dentro da linha política da RECC;
m) Autonomia financeira de arrecadação, mas podendo apoiar ou ser apoiada financeiramente pela RECC/FOB;
n) Reuniões mensais, de até duas horas, para debater textos curtos, planejar e executar atividades;
o) Pelo menos uma atividades mensal de propaganda;
p) As reuniões ocorrem como espaço aberto a todos interessados;
q) As deliberações devem buscar sempre e preferencialmente o consenso, mas na impossibilidade deste, deve-se votar sobre a execução de propostas excludentes;
r) Participar de determinadas reuniões e plenárias da Oposição CCI/RECC, sem direito de voto mas com poder de fala;

 

Sobre reconhecimento político:

s) O CP não responde pelas ações e política da CCI/RECC das quais divirja;
t) O CP responde pelas ações e políticas por ele mesmo aplicado;
u) A CCI/RECC não responde pelas ações e políticas dos indivíduos do CP enquanto indivíduos;
v) A CCI/RECC responde pela ação coletiva do CP enquanto CP;
w) O CP assina como CP, mas pode propagandear materiais pela CCI/RECC produzidos;

A Oposição CCI considera estes os pontos fundamentais, e está aberta para dúvidas, propostas e críticas dos interessados. Avante!

Pela memória de Honestino Guimarães, Edson Luís, Ieda Delgado e Paulo de Tarso!




sábado, 12 de setembro de 2015

SOLIDARIEDADE | Moção de apoio ao Grêmio do IFBA campus Camaçari

A Oposição CCI/RECC solicita que os envios de adesão à esta moção de solidariedade sejam encaminhadas ao e-mail: oposicaocci@riseup.net. As novas adesões serão atualizadas no site: www.oposicaocci.blogspot.com


Moção de apoio ao Grêmio do IFBA campus Camaçari


“Pelos 20 de Camaçari”: Pela liberdade de organização e propaganda do movimento estudantil, contra a ingerência de reitoria e governos!


Protesto dos estudantes do IFBA dia 10 de Setembro


No dia 18 de Dezembro de 2014, os estudantes do Instituo Federal da Bahia (IFBA) Campus Camaçari tiveram seu Grêmio fechado pela diretoria do Instituto. O motivo alegado foi de haver sido encontrado no local resíduos de cigarros e garrafas de álcool, que estavam lá devido a uma festa realizada no dia anterior, organizada pelo Grêmio e estudantes independentes. Resíduos de cigarro às quais a Reitoria e demais direções tentaram alegar ser maconha. Sem sequer haver deliberação da Comissão Disciplinar aberta, o Diretor Geral Affonso Alves Filho trancou arbitraria e indevidamente a sala do Grêmio e está fechada até hoje.

Os estudantes solicitaram e foi aceito pela Diretoria Geral uma reunião no dia 4 de Fevereiro. Porém no dia a Direção se negou participar e os estudantes se dirigiram ao Gabinete da Direção Geral para exigir sua realização. Nesta oportunidade as frases “Todo poder aos estudantes” e “Abaixo a ditadura ifba” foram inscritas na parede, mas não se sabe o autor. Os estudantes foram penalizados com a decisão de suspensão das aulas dos Cursos Técnicos Integrados no período de 05/02 a 21/02/2015. E após Sindicância aberta, uma pena ainda mais grave foi lançada: suspensão de 15 estudantes e a expulsão de mais 05 estudantes.

Protesto dia 10 de Setembro de 2015
Reconhecemos este episódio como mais uma tentativa de criminalização da luta dos estudantes. Rechaçamos este autoritarismo da gestão do reitor Renato da Anunciação Filho e entendemos, ademais, que esta medida serve à mercantilização da educação em nosso país. Onde as reitorias e diretorias tentam amordaçar e criminalizar o convívio e a militância estudantil, e assim nos disciplinar como ovelhas-obedientes, futuros operários-padrões. Declaramos que nossa luta são maiores que aqueles planos voltados ao mercado traçados pelos governos para nós e para a educação

À esta e outras demonstrações do autoritarismo respondemos: Não aceitaremos, não nos calaremos! Se acham que somos apenas UM grêmio, UM Centro Acadêmico, verão que somos uma MASSA de estudantes na luta por melhores condições de vida e por livre expressão e organização! Somos o Movimento Estudantil!  E exigimos:

  • Reabertura da sala do Grêmio;
  • Imediata reintegração dos 20 estudantes suspensos e expulsos;



Convidamos CAs, DCE, Grêmios, sindicatos e movimentos políticos e sociais a assinarem esta Moção (enviar e-mail para: oposicaocci@riseup.net)


Assina essa nota:

Oposição de Resistência Classista – Trabalhadores em Educação DF e Entorno (Filiado ao FOB)
Oposição Combativa, Classista e Independente ao DCE-UnB (Filiada à RECC/FOB)
Comitê de Cultura e Luta – Planaltina/DF (Filiado ao FOB)



Leia abaixo a nota do Grêmio do IFBA:

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

O GERMINAL, nº36: “Carta aos Estudantes, Centros Acadêmicos e Organizações Estudantis e Políticas da UnB: construir a união do movimento estudantil pela base.”


Ano VIII, edição nº 36 - Setembro de 2015

Versão para impressão d’O GERMINAL Nº36

Carta aos Estudantes, Centros Acadêmicos e Organizações Estudantis e Políticas da UnB: construir a união do movimento estudantil pela base. 


“Sei que a luta será longa e árdua, mas acredito firmemente na força da atuação coletiva das massas” – Honestino Guimarães 


1 – As eleições para DCE (Diretório Central dos Estudantes) se aproximam e muitos são os estudantes que neste período renovam suas intenções e esperanças por um movimento estudantil mobilizado e crítico, em especial distante da experiência dos três anos de gestão “Aliança pela Liberdade/Estudantes pela Liberdade”, quer dizer, distante da ação pragmática e liberal; 


2 – Compartilhamos desta esperança, e sob pena de cair em incoerência entre nosso “querer” e “fazer”, acreditamos que a esperança deve-se realizar como esforços concretos para agitar e organizar lutas coletivas, dentro e fora da Universidade, dia após dia, durante todo ano: manter a “apatia” fora do período eleitoral é colaborar com a política liberal-pragmática; 


3 – Por esta razão, embora consideramos válido a disputa do DCE em determinados períodos, não podemos reduzir a tarefa de reorganizar o movimento estudantil e popular da UnB à mera participação em eleições, seja compondo chapas, as apoiando ou votando: a missão é mais árdua, exige paciência e persistência num trabalho coletivo; 


4 – Ademais, acreditamos que, na atual conjuntura do país e da UnB, disputar as eleições para DCE é não somente irrelevante para a conquista da gestão do DCE “hoje”, mas também irrelevante à conquista do DCE no médio prazo e irrelevante para reorganização do movimento estudantil como um todo, razão pela qual a Oposição CCI defende o Voto Nulo nestas eleições e chama os estudantes para outra linha de ação; 


5 – Apesar do grupo “Aliança pela Liberdade/Estudantes pela Liberdade” mobilizar o voto de uma parcela do pleito estudantil a seu favor, majoritário nas últimas eleições, a necessária derrota da política pragmática e liberal só ocorrerá pela mobilização, não de votos, mas de um movimento de massas superior: tanto em sua formação teórico-política coletivista quanto em sua militância prática de ação direta; 


6 – Reduzir ou priorizar nossa ação à conquista de votos, embora frequente, é um erro imediatista, e até as tentativas de “unir a esquerda” em uma única chapa (a exemplo da “Manifesta” em 2014), excetuando boas intenções de estudantes independentes, acabam por ser “uniões” passageiras ou oportunista entre forças políticas, que logo se desunem e geram refluxo geral: nossa ação deve ser estratégica, pensar no médio e longo prazo; 


7 – A união necessária não deve priorizar eleições ou “acordão” entre forças e partidos políticos, esta prática deve ser revista e dar lugar à luta pela União do movimento estudantil pela base, democrático, forte e atuante, única condição hoje capaz de dobrar a gestão liberal-pragmática (ou qualquer outra) do DCE: pela base podemos dar a direção política, sem estar na gestão, e é isso o que importa; 


8 – A União pela base será o melhor mecanismo de resistir às atuais investidas, por um lado, do Governo e do Congresso com o ajuste fiscal, a Agenda Brasil e aprovação de leis retrógradas e, por outro, às pressões liberais, conservadoras e militaristas pelo impeachment: duas faces de uma mesma moeda que atentam contra a liberdade e o bem-estar do povo, e que devem ser combatidas pela construção da Greve Geral, um instrumento de poder popular; 


9 – Mas como organizar pela base? A resposta deve vir da ação cotidiana, com criatividade e contornando as dificuldades, entretanto três medidas são básicas: i) fortalecer o movimento dos Centros Acadêmicos (CAs), atingindo os mais de 40 mil estudantes desta instituição e com vista a realizar um Congresso Estudantil da UnB em 1º/2016; ii) realizar alianças entre os movimentos estudantil, sindical e popular; e iii) nos organizar em agrupamentos políticos, preferencialmente coletivos combativos, não-eleitoreiros e não-governistas; 


10 – Os CAs precisam organizar dezenas e centenas de estudantes em cada curso, para que multiplicados na Universidade, formemos um movimento estudantil de centenas e milhares nas ruas. Como? Propagandeando as iniciativas em salas de aula, em boletins impressos, em jornais murais; discutindo as pautas em Seminários de Formação; deliberando as táticas em Assembleias; e organizando Protestos de ação direta sobre a Reitoria e o Governo; 


11 – A aliança entre estudantes, trabalhadores e comunidade deve ser o tripé da resistência e da efetivação da Greve Geral, para tanto sendo preciso romper as políticas corporativistas de cada categoria, e unificando pautas específicas através da pauta de maior unidade, qual seja: o combate ao Ajuste Fiscal e todas leis retrógradas contra a juventude e classe trabalhadora: MPs 664 e 665, Lei Antiterrorismo, Lei da Terceirização, Estatuto da Família, PEC 215, Redução da Maioridade Penal e outras; 


12 – Mas também cada estudante pode potencializar suas intenções se se organizar em grupos de maior afinidade política para coordenar suas ações, e embora reconheçamos o direito de adesão e ação dos Partidos, somos decididamente contrários sujeitar o movimento estudantil ao apoio de governos e eleições no Estado, razão pela qual nos agrupamos na Oposição CCI cujo meio de luta é a ação direta coletiva, independente e organizada;





Para concretizar estas intenções, chamamos os estudantes, Centros Acadêmicos e forças políticas à mobilizar a UnB, bem como nossos locais de moradia e trabalho, em torno do seguinte programa construtivo:

Plano reivindicativo: 



A – Combater o Ajuste Fiscal e a Agenda Brasil do Governo e do Congresso que penaliza os direitos sociais e os serviços públicos, em especial a vida dos trabalhadores e estudantes, a exemplo da revogação dos cortes na educação e na saúde, entre outros; 


B – Recompor a política de Assistência Estudantil na UnB: abertura do Edital; bolsas permanência para 100% da demanda; abertura e pagamento das bolsas de iniciação científica e pós-graduação; autonomia estudantil na gestão da CEU (Casa do Estudante Universitário); ampliação do RU (Restaurante Universitário) e revogação dos aumentos ao público externo; entre outros; 


Plano organizativo: 



C – Fortalecer o trabalho de base nos CAs e trabalhar para que a atual “Articulação de CAs” existente opere sob os desígnios da democracia, representatividade, combatividade e pautada nos interesses coletivistas, e não um mero centro de oposição eleitoral ao DCE; 


D – Construir o Congresso Estudantil da UnB, previsto no Estatuto do DCE, com eleições de representantes por cursos para ser realizado em 2016, e deliberar sobre as estratégias políticas do DCE-UnB neste órgão soberano de poder das bases estudantis; 


E – Realizar Assembleias, Seminários e Marchas Unificadas entre estudantes, terceirizados, técnico-administrativos, professores e moradores/movimentos comunitários (Ceilândia, Gama e Planaltina), com vista a construção de uma Greve Geral contra o ajuste fiscal do Governo e pela ampliação de direitos sociais e serviços públicos e gratuitos; 


F – Por fim, se organizar permanentemente, local e nacionalmente, a exemplo da Oposição CCI, da RECC (Rede Estudantil Classista e Combativa) e seus Coletivos por Curso, para os quais reforçamos o chamado aos estudantes-proletários que conheçam, se organizem e lutem em nossas trincheiras. Em especial, convidamos aos nossos apoiadores e demais interessados a construção de um Comitê de Propaganda da RECC na UnB; 


Pela memória de Honestino Guimarães, Edson Luís, Ieda Delgado e Paulo de Tarso!

Combater o liberal-pragmatismo: DCE e CA é pra lutar!


ccidce_face