A UnB por água abaixo
Tragédia anunciada e corte orçamentário
Tragédia anunciada e corte orçamentário

Desde o seu início, a Oposição Combativa Classista e Independente aponta a importância da luta contra a reforma universitária neoliberal (REUNI, PROUNI, etc). Essa reforma que visa ampliar a universidade sem contrabalancear com a ampliação, na mesma proprorção, da estrutura universitária, já mostram seus impactos, após anos de implementação. Assistimos as péssimas condições de ensino, pesquisa e trabalho, além da privatização da gestão e do financiamento das Universidades públicas. Essa privatização, não garante uma real “democratização” ou “inclusão social” tanto pelo seu conteúdo quanto pela sua forma.
Na UnB, os estudantes e trabalhadores já sentem na pele a diminuição na qualidade da vida universitária. O REUNI (com prazo até 2012) já vai para a reta final e deixa seus danos: superlotação (déficit de salas, linhas de ônibus, filas e bolsas), superexploração do trabalho (terceirização, flexibilização do contrato docente), criação de cursos sem estrutura (Gama ainda espera seu campi), além da privatização através dos convênios e fundações privadas.
Por isso achamos que os estudantes-proletários devem atacar o mal pela raiz. A precarização tem uma causa (as políticas neoliberais) e seus defensores (os governistas). O evento da chuva evidencia a precarização da UnB, e esta não será contornada apenas com verbas emergenciais, porque é um problema estrutural e nacional da educação pública.
O atual corte de 50 bilhões do orçamento público terá suas consequências na educação e na UnB. Aproximadamente 3 bilhões serão cortados esse ano da educação, e mais 13 milhões só na UnB. A situação que era ruim pode piorar. Um exemplo são as bolsas permanência, já que a Reitoria, orientada pelo corte na educação, reduzirá 2/3 das bolsa, ou seja, serão disponibilizadas esse semestre apenas 500 bolsas pemanência! Em um momento onde o número de alunos por curso e a relação aluno/professor estão aumentando, com a “criação” novos campi (sic), ao invés da universidade garantir as bolsas para que os estudantes possam estudar, a Reitoria irá cortar 1000 bolsas!
Nesta conjuntura, a direção governista do DCE representa uma b

Por isso a Oposição CCI defende que a luta deve se guiar por reivindicações que expressem a unificação das reivindicações dos campi, ou seja, das demandas estudantis-proletárias em aliança com professores e técnico-administrativo: 1) Assistência estudantil: Abaixo o corte das bolsas permanência, Reforma na casa do estudante com garantia de direitos dignos, redução de preço do RU, aumento das linhas de ônibus, espaços dignos para a organização estudantil/CA; 2) Abaixo a precarização das condições de estudo: abaixo a superlotação de salas de aula, reforma e ampliação da estrutura universitária, conclusão das obras dos novos campi; 3) Contra a Privatização da UnB e Super-exploração do Trabalho: Contratação imediata de professores com dedicação exclusiva, incorporação dos terceirizados ao quadro efetivo sem concurso público, pelo fim das fundações privadas.
Construir a greve geral!
Abaixo o corte orçamentário do Governo Dilma/PT!
Fora Reitoria e DCE governistas!
Una-se a Oposição CCI!
Abaixo o corte orçamentário do Governo Dilma/PT!
Fora Reitoria e DCE governistas!
Una-se a Oposição CCI!
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