segunda-feira, 21 de outubro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Sobre a luta reivindicativa e o papel do trabalho de base combativo: nem subjetivismo, nem fatalismo.
Este artigo é uma contribuição do estudante José Antônio, militante da Oposição CCI ao DCE-UnB, à Plenária Nacional da RECC e ao Encontro Nacional de Oposições Populares, Estudantis e Sindicais (ENOPES) que ocorrerão em novembro de 2013, no Rio de Janeiro. Boa leitura!
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Sobre a luta reivindicativa e o papel do trabalho de base combativo: nem
subjetivismo, nem fatalismo.
José Antônio, militante da Oposição CCI ao DCE-UnB.
"... a ciência
social, enquanto doutrina moral, não faz outra coisa senão desenvolver e
formular os instintos populares. Mas entre estes instintos e esta ciência, há
no entanto um abismo que é preciso preencher. Pois se os instintos justos
fossem suficientes para a libertação dos povos, eles já estariam libertos há
muito tempo. Estes instintos não impediram as massas de aceitar no decurso da
sua história, tão melancólica e tão trágica, todos os absurdos religiosos,
políticos, econômicos e sociais de que foram eternamente vítimas." (Mikhail Bakunin)
O objetivo inicial desse texto era combater o subjetivismo na
militância, aspecto este responsável em grande parte por erros no curso das
lutas reivindicativas e que levam em muitos casos a posteriores “desilusões” ou
sectarismos diversos, porém, com o desenrolar da reflexão vimos a importância
de incluir o seu oposto na crítica (o fatalismo), tendo em vista dissolver mal
entendidos e de fato apresentar uma análise mais “completa” (ainda que
obviamente com diversas lacunas).
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Contribuição ao debate sobre os desafios da luta pela Assistência Estudantil
As lutas
pela Assistência nesse segundo semestre de 2013 deram uma nova dinâmica para o
Movimento Estudantil da UnB. Diferentemente das anteriores tentativas de
organização dos estudantes pobres (puxadas principalmente pela Anel/PSTU), que caíram
e se afundaram nas ilusões burocráticas de reuniões infindáveis com a Reitoria,
este semestre já começou com a ocupação da sala do CASSIS (BT 260) e durante
quase todo o processo o CASSIS organizou diversas ações diretas no Restaurante
Universitário (os “catracaços”) sendo que a repressão policial na desocupação
forçada do CASSIS gerou as condições, acumuladas com as anteriores (os
problemas e insatisfações em relação à moradia, etc.) da ocupação da Reitoria.
Portanto, a ação direta (ocupações e “catracaços”) deram o tom desse processo
de luta que terminou (parcialmente! pois apenas começou) vitorioso.
CAGEA convida para mesa de debates: Ocupações de CAs e Ocupações de Reitoria – a luta por espaços e direitos na UnB
Dia: 8 de outubro (terça-feira)
Horário: 12h
Local: CAGEA (ICC BT 665)
Em vista a recente ocupação da Reitoria
da UnB pelos estudantes da assistência estudantil e o histórico que há
na UnB de salas ocupadas para servirem de sedes aos CAs bem como de
Reitoria ocupadas como atos políticos reivindicativos, o CAGEA convida todos
colegas da universidade para debatermos: as relações entre espaço,
identidade e organização coletiva, ação direta e a luta por direitos.
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Coletivo TERRITÓRIO LIVRE,
Ivan Camargo,
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