quarta-feira, 16 de setembro de 2015
domingo, 13 de setembro de 2015
O GERMINAL, nº 37 - Construir um Comitê de Propaganda da RECC
Ano VIII, edição nº 37 - Setembro de 2015
COMITÊ DE PROPAGANDA DA RECC
O mercado monopolizado
O marketing comercial invade nosso
cotidiano. São inúmeros anúncios nas redes sociais, televisões,
outdoors, e nem mesmo o íntimo de nossas vidas é poupado. Uma
enxurrada de estímulos ao consumo e pontos de vista parciais dito
neutros. E ainda achamos isso tudo normal?
O mercado de mídia corre na
seguinte lógica: o capital investido vira produto e este
comercializado retorna em lucro, e assim por diante. Entretenimento e
comunicação só fazem sentido se se cumpre esta “lei do lucro”.
E como toda comunicação, não possuí neutralidade: serve ao ponto
de vista de seus proprietários.
Não obstante ser um “mercado”,
a mídia é altamente monopolizada no Brasil. Globo, Sílvio Santos,
Bandeirantes e Igreja Universal respondem por 70% de todo sistema,
como televisão e jornais. E mesmo que digam ser a internet
democrática, nela também fazem lucro (vide Google) e nem de longe o
“blog” de um mortal como nós é comparado à irradiação dos
oligopólios citados. Isto é um atentado à pluralidade.
Mas e se outras empresas
“dividissem” o ramo? Ainda assim continuam de fora a emissão do
ponto de vista dos estudantes-trabalhadores e sua classe por não
deter estes meios de produção.
A mídia independente
A “disputa” com os oligopólios
é ferrenha e desleal. É uma guerra irregular, mas nós temos nossas
armas. São dezenas ou centenas ou milhares de iniciativas dispersas
ou que servem a grupos independentes do mercado. Os boletins O
Germinal e Avante!, da Oposição CCI e RECC, respectivamente; ou
ainda a incipiente Rede de Mídia Classista (RMC), órgão do Fórum
de Oposições pela Base (FOB), exemplificam isto.
Podemos adicionar diversas
iniciativas culturais: o grafite, o rap, intervenções urbanas,
rádios comunitárias, estêncil e por aí vai. São armas
preferenciais da juventude e povo marginalizado da “grande mídia”.
E estas formas de expressão cultural são também formas de
comunicação.
Comunicação no movimento estudantil e popular
Enquanto somos bombardeados pela
comunicação do capital, alguns colegas ainda reclamam do carro de
som que anuncia a greve e assembleia dos servidores; de passagens em
sala para informes estudantis; de cartazes de papel pardo feitos a
mão; de grafites nos muros; dos panfletos distribuídos etc.
Estas e outras são todas formas de
expressão e propaganda autônomas. Não são necessariamente os
métodos que escolhemos. São os que nos sobram. Mas como não
deveremos nada à lógica do capital, preferimos nos manter
autônomos: em nossa política e em nosso financiamento. Temos apreço
e utilizaremos vastamente cada uma destas “formas marginais”.
Elas são fundamentais à todo e qualquer movimento estudantil e
popular.
Mas não esperamos por meio desta
propaganda superar a capacidade e alcance da “grande mídia”. E
nem educar o povo (como se este fosse ignorante). Não mesmo. Mas por
meio da propaganda e agitação pretendemos oferecer um ponto de
vista classista e combativo e, sobretudo, mobilizar os estudantes e
trabalhadores para a ação política coletiva e organizada por
nossas demandas.
Se a propaganda das “ideias em si”
não mudam a vida, a ação muda. E esta é a finalidade: romper a
resignação e o conformismo gerado pela grande mídia, e incitar a
perseverança e a rebeldia.
No futuro e agora, será esta ação
política, coletiva, organizada, classista e combativa que derrubará
o monopólio da mídia e democratizará a comunicação. Da mesma
forma é este o meio que conquistará a universalização do ensino
superior; o passe livre irrestrito; o fim da carestia, e toda
reivindicação justa.
Os proprietários, governos e
reitorias podem até não temer nossos boletins, blogs e grafites.
Mas não ficarão de pé quando o povo rebelde manter-se nas ruas por
suas demandas. Afinal, “quando os de baixo se movem, os de cima
caem”. E este é o modesto papel que a RECC se propõe. É para
isso que convidamos apoiadores, simpatizantes e todo estudante e
trabalhador interessado para construir um Comitês de Propaganda da
RECC.
VENHA CONSTRUIR!
Objetivos, critérios, organização e reconhecimento político do Comitê de Propaganda da RECC (CP-RECC):
A proposta de construir um Comitê de Propaganda tem como objetivos:
a) Criar um espaço orgânico, mas
de menor responsabilidades e comprometimento político, para reunir
periodicamente apoiadores e simpatizantes da RECC;
b) Diversificar os meios pelos quais
se faz propaganda, priorizando alternativas como: grafite, jornal
mural, mural de cartaz, lambe-lambe, panfletagens, estêncil, sticks,
produção de vídeos, páginas em redes sociais, batalhas de rap,
repente, camisetas, cds de gritos de guerra, aulas públicas, shows,
cobertura jornalística, edição de jornais, livretos, aplicativos e
outros a serem propostos;
c) Agregar jovens cultural e
socialmente marginalizados no ambiente elitizado e hostil da
universidade;
d) Agregar estudantes classistas das
áreas de comunicação, jornalismo, computação, música artes e
afins para aplicar projetos/laboratórios de propaganda militante e
arte-ativismo;
e) Aumentar a incidência de ações
de propaganda combativa no movimento estudantil, e possivelmente de
agitação e autofinanciamento para manter os projetos;
f) Criar espaço pedagógico para
aprendizado militante: a luta educa;
g) Criar condições favoráveis à
transição de membros do CP às instâncias orgânicas do FOB aos
que assim desejarem;
h) Massificar atividades centrais da
RECC, como protestos, debates acadêmicos, formação de chapas etc.;
Os critérios de participação seriam:
i) Acordo total ou parcial com
materiais de nossa imprensa militante: O Germinal e Avante!;
j) Disponibilidade de pelo menos 3
horas no mês para as atividades do CP;
O modelo organizativo seria:
k) Autonomia e flexibilidade táticas
não-excludentes com as táticas e linha política Estratégica da
Oposição CCI/RECC;
l) O CP, enquanto CP, aplica ações
dentro da linha política da RECC;
m) Autonomia financeira de
arrecadação, mas podendo apoiar ou ser apoiada financeiramente pela
RECC/FOB;
n) Reuniões mensais, de até duas
horas, para debater textos curtos, planejar e executar atividades;
o) Pelo menos uma atividades mensal
de propaganda;
p) As reuniões ocorrem como espaço
aberto a todos interessados;
q) As deliberações devem buscar
sempre e preferencialmente o consenso, mas na impossibilidade deste,
deve-se votar sobre a execução de propostas excludentes;
r) Participar de determinadas
reuniões e plenárias da Oposição CCI/RECC, sem direito de voto
mas com poder de fala;
Sobre reconhecimento político:
s) O CP não responde pelas ações
e política da CCI/RECC das quais divirja;
t) O CP responde pelas ações e
políticas por ele mesmo aplicado;
u) A CCI/RECC não responde pelas
ações e políticas dos indivíduos do CP enquanto indivíduos;
v) A CCI/RECC responde pela ação
coletiva do CP enquanto CP;
A Oposição CCI considera estes os
pontos fundamentais, e está aberta para dúvidas, propostas e
críticas dos interessados. Avante!
sábado, 12 de setembro de 2015
SOLIDARIEDADE | Moção de apoio ao Grêmio do IFBA campus Camaçari
A Oposição CCI/RECC solicita que os envios
de adesão à esta moção de solidariedade sejam encaminhadas ao e-mail: oposicaocci@riseup.net. As novas adesões serão atualizadas no
site: www.oposicaocci.blogspot.com
Moção de apoio ao Grêmio do IFBA campus Camaçari
“Pelos 20 de Camaçari”: Pela liberdade de organização e propaganda do movimento estudantil, contra a ingerência de reitoria e governos!
Protesto dos estudantes do IFBA dia 10 de Setembro |
No dia 18 de Dezembro de 2014, os
estudantes do Instituo Federal da Bahia (IFBA) Campus Camaçari tiveram seu
Grêmio fechado pela diretoria do Instituto. O motivo alegado foi de haver sido
encontrado no local resíduos de cigarros e garrafas de álcool, que estavam lá
devido a uma festa realizada no dia anterior, organizada pelo Grêmio e
estudantes independentes. Resíduos de cigarro às quais a Reitoria e demais
direções tentaram alegar ser maconha. Sem sequer haver deliberação da Comissão
Disciplinar aberta, o Diretor Geral Affonso
Alves Filho trancou arbitraria
e indevidamente a sala do Grêmio e está fechada até hoje.
Os estudantes solicitaram e foi
aceito pela Diretoria Geral uma reunião no dia 4 de Fevereiro. Porém no dia a
Direção se negou participar e os estudantes se dirigiram ao Gabinete da Direção Geral para exigir sua
realização. Nesta oportunidade as frases “Todo poder aos estudantes” e
“Abaixo a ditadura ifba” foram
inscritas na parede, mas não se sabe o autor. Os estudantes foram penalizados
com a decisão de suspensão das aulas dos
Cursos Técnicos Integrados no período de 05/02 a 21/02/2015. E após
Sindicância aberta, uma pena ainda mais grave foi lançada: suspensão de 15 estudantes e a expulsão de mais 05 estudantes.
Protesto dia 10 de Setembro de 2015 |
Reconhecemos este episódio como
mais uma tentativa de criminalização da luta dos estudantes. Rechaçamos este
autoritarismo da gestão do reitor Renato da Anunciação Filho e entendemos,
ademais, que esta medida serve à mercantilização da educação em nosso país.
Onde as reitorias e diretorias tentam amordaçar e criminalizar o convívio e a
militância estudantil, e assim nos disciplinar como ovelhas-obedientes, futuros
operários-padrões. Declaramos que nossa luta são maiores que aqueles planos
voltados ao mercado traçados pelos governos para nós e para a educação
À esta e outras demonstrações do
autoritarismo respondemos: Não aceitaremos, não nos calaremos! Se acham que
somos apenas UM grêmio, UM Centro Acadêmico, verão que somos uma MASSA de
estudantes na luta por melhores condições de vida e por livre expressão e
organização! Somos o Movimento Estudantil! E exigimos:
- Reabertura da sala do Grêmio;
- Imediata reintegração dos 20 estudantes suspensos e expulsos;
Convidamos CAs, DCE, Grêmios, sindicatos e movimentos políticos e
sociais a assinarem esta Moção (enviar e-mail para: oposicaocci@riseup.net)
Assina essa nota:
Oposição de Resistência Classista – Trabalhadores em Educação DF e Entorno (Filiado ao FOB)
Oposição Combativa, Classista e
Independente ao DCE-UnB (Filiada à RECC/FOB)
Comitê de Cultura e Luta –
Planaltina/DF (Filiado ao FOB)
Leia abaixo a nota do Grêmio do IFBA:
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
O GERMINAL, nº36: “Carta aos Estudantes, Centros Acadêmicos e Organizações Estudantis e Políticas da UnB: construir a união do movimento estudantil pela base.”
Carta aos Estudantes, Centros Acadêmicos e Organizações Estudantis e Políticas da UnB: construir a união do movimento estudantil pela base.
“Sei que a luta será longa e árdua, mas acredito firmemente na força da atuação coletiva das massas” – Honestino Guimarães
1 – As eleições para DCE
(Diretório Central dos Estudantes) se aproximam e muitos são os
estudantes que neste período renovam suas intenções e esperanças por um
movimento estudantil mobilizado e crítico, em especial distante da
experiência dos três anos de gestão “Aliança pela Liberdade/Estudantes
pela Liberdade”, quer dizer, distante da ação pragmática e liberal;
2 – Compartilhamos desta esperança,
e sob pena de cair em incoerência entre nosso “querer” e “fazer”,
acreditamos que a esperança deve-se realizar como esforços concretos
para agitar e organizar lutas coletivas, dentro e fora da Universidade,
dia após dia, durante todo ano: manter a “apatia” fora do período
eleitoral é colaborar com a política liberal-pragmática;
3 – Por esta razão,
embora consideramos válido a disputa do DCE em determinados períodos,
não podemos reduzir a tarefa de reorganizar o movimento estudantil e
popular da UnB à mera participação em eleições, seja compondo chapas, as
apoiando ou votando: a missão é mais árdua, exige paciência e
persistência num trabalho coletivo;
4 – Ademais, acreditamos que,
na atual conjuntura do país e da UnB, disputar as eleições para DCE é
não somente irrelevante para a conquista da gestão do DCE “hoje”, mas
também irrelevante à conquista do DCE no médio prazo e irrelevante para
reorganização do movimento estudantil como um todo, razão pela qual a
Oposição CCI defende o Voto Nulo nestas eleições e chama os estudantes
para outra linha de ação;
5 – Apesar do grupo
“Aliança pela Liberdade/Estudantes pela Liberdade” mobilizar o voto de
uma parcela do pleito estudantil a seu favor, majoritário nas últimas
eleições, a necessária derrota da política pragmática e liberal só
ocorrerá pela mobilização, não de votos, mas de um movimento de massas
superior: tanto em sua formação teórico-política coletivista quanto em
sua militância prática de ação direta;
6 – Reduzir ou priorizar
nossa ação à conquista de votos, embora frequente, é um erro
imediatista, e até as tentativas de “unir a esquerda” em uma única chapa
(a exemplo da “Manifesta” em 2014), excetuando boas intenções de
estudantes independentes, acabam por ser “uniões” passageiras ou
oportunista entre forças políticas, que logo se desunem e geram refluxo
geral: nossa ação deve ser estratégica, pensar no médio e longo prazo;
7 – A união necessária
não deve priorizar eleições ou “acordão” entre forças e partidos
políticos, esta prática deve ser revista e dar lugar à luta pela União
do movimento estudantil pela base, democrático, forte e atuante, única
condição hoje capaz de dobrar a gestão liberal-pragmática (ou qualquer
outra) do DCE: pela base podemos dar a direção política, sem estar na
gestão, e é isso o que importa;
8 – A União pela base
será o melhor mecanismo de resistir às atuais investidas, por um lado,
do Governo e do Congresso com o ajuste fiscal, a Agenda Brasil e
aprovação de leis retrógradas e, por outro, às pressões liberais,
conservadoras e militaristas pelo impeachment: duas faces de
uma mesma moeda que atentam contra a liberdade e o bem-estar do povo, e
que devem ser combatidas pela construção da Greve Geral, um instrumento
de poder popular;
9 – Mas como organizar pela base?
A resposta deve vir da ação cotidiana, com criatividade e contornando
as dificuldades, entretanto três medidas são básicas: i) fortalecer o
movimento dos Centros Acadêmicos (CAs), atingindo os mais de 40 mil
estudantes desta instituição e com vista a realizar um Congresso
Estudantil da UnB em 1º/2016; ii) realizar alianças entre os movimentos
estudantil, sindical e popular; e iii) nos organizar em agrupamentos
políticos, preferencialmente coletivos combativos, não-eleitoreiros e
não-governistas;
10 – Os CAs precisam organizar
dezenas e centenas de estudantes em cada curso, para que multiplicados
na Universidade, formemos um movimento estudantil de centenas e milhares
nas ruas. Como? Propagandeando as iniciativas em salas de aula, em
boletins impressos, em jornais murais; discutindo as pautas em
Seminários de Formação; deliberando as táticas em Assembleias; e
organizando Protestos de ação direta sobre a Reitoria e o Governo;
11 – A aliança entre estudantes,
trabalhadores e comunidade deve ser o tripé da resistência e da
efetivação da Greve Geral, para tanto sendo preciso romper as políticas
corporativistas de cada categoria, e unificando pautas específicas
através da pauta de maior unidade, qual seja: o combate ao Ajuste Fiscal
e todas leis retrógradas contra a juventude e classe trabalhadora: MPs
664 e 665, Lei Antiterrorismo, Lei da Terceirização, Estatuto da
Família, PEC 215, Redução da Maioridade Penal e outras;
12 – Mas também cada estudante
pode potencializar suas intenções se se organizar em grupos de maior
afinidade política para coordenar suas ações, e embora reconheçamos o
direito de adesão e ação dos Partidos, somos decididamente contrários
sujeitar o movimento estudantil ao apoio de governos e eleições no
Estado, razão pela qual nos agrupamos na Oposição CCI cujo meio de luta é
a ação direta coletiva, independente e organizada;
Para concretizar estas intenções,
chamamos os estudantes, Centros Acadêmicos e forças políticas à
mobilizar a UnB, bem como nossos locais de moradia e trabalho, em torno
do seguinte programa construtivo:
Plano reivindicativo:
A – Combater o Ajuste
Fiscal e a Agenda Brasil do Governo e do Congresso que penaliza os
direitos sociais e os serviços públicos, em especial a vida dos
trabalhadores e estudantes, a exemplo da revogação dos cortes na
educação e na saúde, entre outros;
B – Recompor a política
de Assistência Estudantil na UnB: abertura do Edital; bolsas permanência
para 100% da demanda; abertura e pagamento das bolsas de iniciação
científica e pós-graduação; autonomia estudantil na gestão da CEU (Casa
do Estudante Universitário); ampliação do RU (Restaurante Universitário)
e revogação dos aumentos ao público externo; entre outros;
Plano organizativo:
C – Fortalecer o
trabalho de base nos CAs e trabalhar para que a atual “Articulação de
CAs” existente opere sob os desígnios da democracia, representatividade,
combatividade e pautada nos interesses coletivistas, e não um mero
centro de oposição eleitoral ao DCE;
D – Construir o
Congresso Estudantil da UnB, previsto no Estatuto do DCE, com eleições
de representantes por cursos para ser realizado em 2016, e deliberar
sobre as estratégias políticas do DCE-UnB neste órgão soberano de poder
das bases estudantis;
E – Realizar
Assembleias, Seminários e Marchas Unificadas entre estudantes,
terceirizados, técnico-administrativos, professores e
moradores/movimentos comunitários (Ceilândia, Gama e Planaltina), com
vista a construção de uma Greve Geral contra o ajuste fiscal do Governo e
pela ampliação de direitos sociais e serviços públicos e gratuitos;
F – Por fim, se
organizar permanentemente, local e nacionalmente, a exemplo da Oposição
CCI, da RECC (Rede Estudantil Classista e Combativa) e seus Coletivos
por Curso, para os quais reforçamos o chamado aos estudantes-proletários
que conheçam, se organizem e lutem em nossas trincheiras. Em especial,
convidamos aos nossos apoiadores e demais interessados a construção de
um Comitê de Propaganda da RECC na UnB;
Pela memória de Honestino Guimarães, Edson Luís, Ieda Delgado e Paulo de Tarso!
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Plenária reúne jovens combatentes e aumenta disposição para lutar contra a direita e o ajuste fiscal do governo
A Plenária da Oposição CCI, ocorrida nos dias 21 e 22 de agosto, reuniu estudantes da UnB para discutir a conjuntura política do páis, bem como a luta classista contra as opressões de raça e gênero. Foi analisado a situação do governo petista diante das crises política e econômica e as consequências negativas para estudantes e trabalhadores, afirmando a linha poítica da indepednência de ambos setores e a aliança com o povo pela base, nas escolas, locais de trabalho e moradia.
Também debateu-se as opressões de raça e gênero como situações estruturais da sociedade e reproduzidas nas relações inter-pessoais, e a necessidade deste duplo combate, pessoal e estrutural, incluindo no seio da esquerda. Ainda, a Oposição CCI traçou suas metas e intervenções estratégicas para os próximos anos, que prometem não ser fáceis para estudantes e trabalhadores, a nível da UnB, Brasília e Brasil.
Em breve a CCI estará lançando as Resoluções desta Plenária. Nesta oportunidade, pretendemos discutí-la e efetivar seus planos de ação junto a todos estudantes interessados e apoiadores, entre aqueles que compreendem a importância da reorganização pela base e de uma estratégia de independência classista.
O povo unido é povo forte!
Não teme a luta!
Não teme a morte!
Avante companheiros!
Esta luta é minha e sua!
Unidos venceremos e a luta continua!
terça-feira, 8 de setembro de 2015
sábado, 5 de setembro de 2015
PSOL (RUA) e PSTU (ANEL) derrotam Ocupação da Reitoria da UFC
por Oposição Classista e Combativa ao DCE da UFC (filiada à RECC/FOB)
Cupulismo reformista derrota a ocupação da reitoria da UFC
A ocupação da reitoria iniciada no dia 01
de setembro, após assembleia estudantil da UFC, foi destruída pelas
estratégias do reformismo representadas por correntes ligadas
majoritariamente ao PSOL (RUA), e PSTU (ANEL).
Marcadores:
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sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Estudantes da UECE ocupam direção do CH da UECE
por Rede de Mídia Classista (filiada ao FOB)
A ocupação da diretoria demonstra a todos que as vitorias chegam aos que ousam lutar!
IR AO COMBATE SEM TEMER!
OUSAR LUTAR, OUSAR VENCER!
Segue abaixo a nota da ocupação
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